Tem-se uma teoria de que seres míticos, como unicórnios e dragões, são uma “releitura” de criaturas que já existem na natureza. Também é assim com a sereia. E uma recente descoberta pode ter matado a charada.
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Aparentes restos de uma criatura marinha em forma de sereia foram encontrados em uma praia na Papua-Nova Guiné, na Oceania. Cientistas estão muito intrigados com isso porque ninguém consegue chegar a um consenso de qual animal é.
Criatura encontrada pode ser sereia?
As imagens foram divulgadas nas redes sociais pelo New Irelanders Only. O animal é todo branco e, no final, há rabo similar ao de uma sereia. Os restos foram encontrados no último dia 20 de setembro pelos moradores da ilha de Simberi – um lugar pequeno, com mais ou menos mil habitantes.
Cientistas, obviamente, discordam de que é uma sereia. Ariel nenhuma tem vez com eles. Ao invés disso, acreditam firmemente ser um mamífero marinho, mas, segundo a Live Science, eles não sabem qual.
Isso porque, ainda segundo a publicação, é difícil encontrar a origem deste animal para lá de misterioso. Um dos fatores que afeta isso é que os restos já estão em alto grau de apodrecimento. Além disso, há várias partes do corpo faltando, como a cabeça.
Também não têm peso ou dimensões da “sereia”, tampouco pegaram alguma amostra de tecido para fazer um teste de DNA. Por isso, não há consenso.
Teorias
Como não há uma resposta unânime, há várias teorias. Uma delas é de que o animal é um cetáceo, como golfinho ou baleias. A cor branca dos restos pode se dar porque a cor destas criaturas muda quando sua pele cai.
Outra teoria que começou a ventilar entre especialistas é de que esta é uma “vaca-marinha”. O que corrobora com essa hipótese é o fato de que estes animais costumarem ficar pelas águas rasas da Papua-Nova Guiné.
Um terceiro especialista, por outro lado, acredita que os restos sejam de um tubarão. Mas esta teoria foi refutada, uma vez que as imagens mostram a cauda do animal e a localização de suas nadadeiras – que mais se parecem com as de uma baleia, não tubarão.
