Quem nunca ouviu falar sobre o fascínio e a magia que os cogumelos carregam? Seja em um prato de alta gastronomia, uma viagem espiritual ou um perigoso veneno, eles sempre despertaram curiosidade e receio.
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Afinal, como diferenciar os comestíveis dos alucinógenos ou tóxicos? A seguir, vamos desvendar esse mistério.
A sedução dos fungos
Imagine a cena: você está caminhando pelo campo e se depara com uma variedade de cogumelos. Alguns são robustos e têm aparência apetitosa, outros são pequenos e coloridos.
Qual deles é seguro comer? A resposta não é tão simples.
Mais de 100 mil espécies de cogumelos habitam nosso planeta, cada uma com suas peculiaridades. Muitos são comestíveis e deliciosos, como o Shiitake ou o Portobello.
Porém, há também aqueles que prometem uma viagem transcendental, contendo substâncias como a psilocibina. E claro, não podemos esquecer dos venenosos, que carregam substâncias mortais, como é o caso do infame “chapéu-da-morte” (Amanita phalloides).
Mas e aí, como diferenciar?
A má notícia é que não há um guia visual infalível. Muitos cogumelos tóxicos se parecem com os comestíveis. Como foi citado, até mesmo dentro do mesmo gênero, encontramos cogumelos completamente distintos no que tange à sua comestibilidade e efeitos.
O melhor a fazer é nunca consumir um cogumelo selvagem sem o aval de um especialista. Se você não tem um micologista por perto, o melhor é evitar. Sabe aquele ditado “é melhor prevenir do que remediar“? Ele se aplica perfeitamente aqui!
Uma festa gastronômica
Para os amantes da culinária, os cogumelos comestíveis são um presente da natureza.
Da robustez do Portobello ao sabor delicado do Shimeji, eles são um coringa nas cozinhas mundo afora. Além do sabor, são fontes ricas de proteínas e nutrientes.
Se a ideia é experimentar, vá ao supermercado ou a uma feira especializada. Lá, você encontrará uma variedade de cogumelos cultivados para o consumo, com garantia de serem seguros e, claro, deliciosos.
