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Horário de Verão 2023: brasileiros terão que adiantar o relógio em 1 hora?

Extinta no governo de Bolsonaro, equipe de Lula voltou a estudar a medida, mas será que ela voltará à rotina dos brasileiros?



Tem gente que gostava de acordar no breu, mas ter um dia mais longo durante os meses do horário de verão. Em contrapartida, tinha gente que odiava e achava que adiantar o relógio em uma hora era, literalmente, uma perda de tempo.

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Polêmico, o horário de verão foi parte da rotina os brasileiros de 1985 a 2018. Ele foi extinto em 2019 durante a gestão do então presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL) – apesar de a ideia de acabar com a mudança nos relógios já ser ventilada desde o governo de Michel Temer (MDB).

Quando Lula (PT) voltou ao Palácio do Planalto, prometeu, via redes sociais, que estudaria voltar com a medida. Entretanto, ao que tudo indica, continuaremos sem ela.

Por que o governo não deve voltar com o horário de verão?

Estudos da área técnica do Ministério de Minas e Energia do governo federal mostraram que não há a necessidade de adiantar os relógios neste ano, devido às boas condições de suprimento energético no Brasil atualmente.

“O horário de verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, disse o titular da pasta, Alexandre Silveira (via Metrópoles).

Qual era a intenção do adiantamento dos relógios?

Para explicar melhor, precisamos voltar um pouco no tempo e entender o surgimento do horário de verão.

A ideia de adiantar nossos relógios em uma hora surgiu na intenção de economizar energia. Com a estratégia, as pessoas passariam a usar a luz natural por mais tempo e demorariam um pouco a usarem a luz artificial.

Por um tempo, o horário de verão deu muito certo. Todavia, a economia vinha diminuindo ano após ano, até chegar em um patamar que justificava mais alterar os relógios do país. Isso porque, sobretudo, houve mudanças no padrão de consumo de energia dos brasileiros, que passaram a usar mais eletricidade à tarde, com o uso de ar-condicionado.




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