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Seu carrinho pode ter azeite fake! Veja como diferenciar produto puro

Cuidado para não acabar levando gato por lebre.



Desde que o mundo é mundo, tem gente que ganha dinheiro vendendo produtos que parecem, mas não são. Aconteceu recentemente com os queijos e derivados, que viraram “soluções lácteas“. E, agora, está acontecendo com o azeite.

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Sim, o azeite que você usa para temperar a sua salada ou para refogar o seu frango de todo dia pode ser um produto “similar” e não original. E o pior de tudo: está dentro da lei e acabam confundindo os consumidores, que acham que estão levando para casa um produto puro e não uma “alternativa” – e pagam caro por isso.

Seca tem afetado produção do azeite

As secas nos países europeus que produzem o azeite, como Espanha, Portugal e Grécia tem afeto a importação do produto. Ou seja, está muito caro e, para repassar ao consumidor, seria a um valor bem maior do que a média das R$ 30 que encontramos hoje nos supermercados.

Por isso, a indústria está apostando nos óleos mistos, que, segundo publicado no Diário do Nordeste, custam a metade do preço do produto 100% puro.

Até aí, não seria um grande problema. O “x” da questão é que as empresas estão rotulando e colocando o produto ao lado do azeite “de verdade”. E isso induz o consumidor ao erro.

Faz mal para saúde?

Ao Diário do Nordeste, a nutricionista Viviane Araújo diz que os óleos compostos podem estar cheios de gorduras ruins, que podem aumentar os níveis de colesterol: o contrário do que queremos quando optamos por comprar azeite.

“Por ser considerada uma gordura boa e usada para reduzir os riscos de algumas doenças, o consumo desse alimento tem aumentado, e algumas marcas se aproveitaram disso para tentar enganar os consumidores”, aponta a nutricionista.

Como diferenciar azeite fake de azeite puro?

A nutricionista pontuou algumas dicas para que os consumidores fiquem de olho no supermercado. A primeira delas é observar a embalagem: a do azeite de verdade deve ser de vidro e escura.

Também deve-se observar a acidez do azeite: o ideal é que tenha 0,5% de acidez, mas a nutricionista disse que 0,8% também é aceitável.

Agora, a mais importante: nos ingredientes, deve constar apenas “azeite de oliva”. Se tiver mais do que isso, ele é um produto “similar”, não puro.




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