O Brasil proíbe a posse de pelo menos 8 raças de cachorros, por conta de comportamentos considerados agressivos por questões como força muscular, mandíbulas poderosas e instinto de proteção. Essas características podem aumentar o risco de acidentes e ataques. Veja quais são essas raças.
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Essa proibição é uma considerada polêmica em muitos casos. Isso porque alguns grupos de defesa dos animais questionam as decisões, com a justificativa de que a proibição é discriminatória e que não leva em consideração o comportamento individual de cada animal.
Raças de cachorros proibidas no Brasil
Em muitos casos, quando os cães não são socializados e educados, os riscos são ainda maiores. Mas, independentemente da raça, os críticos dessa proibição acreditam ser uma situação que varia de animal para animal. E que, por isso, não seria certo considerar a raça por completo.
Por outro lado, a decisão é apoiada por outros grupos, que acreditam que é necessária a restrição como forma de proteger a população. Para os grupos a favor da proibição, as características físicas e a história de agressividade dessas raças aumentam o risco de acidentes e ataques, o que justifica a medida. Entre as raças de cachorros proibidas no Brasil estão:
- Bandogs
- Wolfdogs
- Dogo Argentino
- Tosa Inu Japonês
- Dogue Canário
- Staffordshire Terrier Americano
- American Pit Bull Terrier
- Buldogue Americano.
Algumas dessas raças de cães, inclusive, são frequentemente usadas em crimes, como assaltos e tráfico de drogas. Isso aumenta a percepção de que elas são perigosas e agressivas.
Além disso, algumas dessas raças foram originalmente criadas para fins de combate ou guarda, tendo um instinto mais agressivo do que outras raças, o que pode aumentar o risco de ataques e a sensação de insegurança.
Apesar de todos os aspectos envolvidos na restrição, vale ressaltar que o comportamento agressivo não é universal das raças e pode ser reduzido com treinamento e cuidados adequados, principalmente em cães filhotes.