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Desvalorizadas: as 8 profissões menos reconhecidas do Brasil

Apesar da importância de certos profissionais na sociedade, muitos são desvalorizados pelo mercado de trabalho.



A sociedade brasileira infelizmente aprendeu a reconhecer algumas profissões com mais dignas do que outras tão importantes quanto elas. Enquanto médicos, engenheiros e programadores ganham dezenas de milhares de reais todos os meses, certos trabalhadores mal fazem o necessário para viver.

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Esse cenário provoca questões a respeito da percepção sobre trabalhadores essenciais para a população que são desvalorizados e os desafios enfrentados por eles. Além de salários baixos, essas pessoas precisam lidar com o pouco reconhecimento do público.

8 profissões mais desvalorizadas do Brasil

1. Motorista de ônibus

Responsáveis por auxiliar no deslocamento de milhares de pessoas todos os dias, esses trabalhadores atuam em jornadas longas e estressantes em troca de salários inadequados e, às vezes, insuficientes. Outro fator que impacta na conta é a falta de segurança que enfrentam em muitas cidades.

2. Cobrador de ônibus

Essa profissão tem alguns desafios semelhantes à anterior, mas outro problema é a automação nos sistemas de transporte público com a chegada de novas tecnologias, como o pagamento eletrônico. Essa transformação tem feito com que a presença física do funcionário seja cada vez menos necessária.

3. Supervisor administrativo

Muitos desses empregados realizam atividades essenciais na gestão de equipes e processos, mas ainda assim são desvalorizados pelo mercado. Falta visibilidade sobre quão grandes são as responsabilidades executadas por eles e sobre como contribuem com a empresa.

4. Professor do Ensino Fundamental

Os profissionais da Educação Básica continuam sendo bastante desvalorizados no Brasil, especialmente nos estados onde há falta de investimento nesse importante setor. A situação reflete no salário e nas condições dos trabalhadores, sobretudo dos professores.

5. Professor da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental

Esses profissionais enfrentam problemas relacionados à falta de investimento na educação de jovens e adultos (EJA), que quase nunca recebe o reconhecimento devido, apesar de sua importância na promoção da inclusão educacional.

6. Professor de Ensino Superior (área de Didática)

Educadores com foco na área didática, essenciais para a formação de novos professores, às vezes podem ser desvalorizados em razão da ênfase na pesquisa. Muitas instituições não reconhecem igualmente os profissionais que deixam de lado o ensino para pesquisar.

7. Professor de Ensino Superior (área de prática de ensino)

Ainda entre os docentes, outro grupo com pouco reconhecimento são os professores de Ensino Superior com foco na prática de ensino. No meio acadêmico, eles acabam tendo menos prestígio do que quem se dedica à pesquisa, o que resulta na desvalorização.

8. Gerente de loja e supermercado

Submetidos a muita pressão, como metas de venda e gestão de equipes, os gerentes nem sempre recebem um salário condizente com o aumento da responsabilidade e nível de estresse. Pelo contrário, é comum que ganhem um valor muito semelhante aos funcionários em postos hierarquicamente inferiores.

Troca de profissão

Para aqueles que desejam mudar de área profissional devido à baixa criação de vagas ou desvalorização do mercado, sempre há uma forma de se reinventar. Busque pelas próximas tendências que possam despertar seu interesse, aposte em cursos de formação para se qualificar e conquiste o emprego com o salário que sempre sonhou.




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