Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGVcia), a média de números de smartphones no Brasil é de 1,2 por pessoa. Isso significa que existem cerca de 249 milhões de celulares sendo utilizados em todo o país diariamente.
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Por ser utilizado todos os dias e se manter em funcionamento 24 horas por dia, é natural que ele se desgaste de forma gradativa ao longo dos anos. Atualmente, os celulares precisam ser altamente velozes, para conseguir lidar com as necessidades dos usuários e dar suporte às tecnologias do momento.
Qual o tempo ideal para trocar de celular?
Ao levar em consideração todos os cenários e o aumento no uso dos aparelhos, muitos consumidores se questionam qual o tempo ideal para trocar de celular. No entanto, essa resposta pode variar, dependendo do modelo do celular, se o aparelho foi adquirido novo ou usado. Além disso, é preciso levar em consideração também o processador do celular e se o espaço de armazenamento é satisfatório.
Dessa forma, a recomendação geral é de que o dispositivo seja trocado após 18 meses, cerca de um ano e meio. Após esse período, o celular pode começar a apresentar alguns problemas devido ao seu desgaste, como tempo de resposta aos comandos. Outro problema muito comum é travar com maior frequência, além de oferecer um baixo desempenho.
No entanto, existem alguns modelos que possuem um tempo de validade maior, visto que utilizam de novas tecnologias. Na hora de escolher um modelo, é preciso ficar atento aos pontos-chave do smartphone. Assim, vale a pena conferir a demora para abrir aplicativos, pesquisar se ele trava com frequência ou se tem episódios constantes de lentidão.
Tempo de vida útil das marcas
O tempo de vida útil dos aparelhos variam de acordo com suas especificidades. No caso dos celulares de entrada, o tempo de vida útil estimado é de até um ano. Após esse período, as funções podem apresentar lentidão. Em seguida vem os smartphones intermediários, com tempo variável de 18 meses a 24 meses.
O terceiro lugar fica com o intermediário premium, com modelos eficientes e quase no topo de linha. Por apresentarem processadores mais avançados, possuem preços mais elevados. Assim, sua vida útil costuma ser de até três anos. Por último, os dispositivos topo de linha possuem a melhor tecnologia do momento.
Ainda mais caros que os intermediários premium, os celulares topo de linha podem ultrapassar dos 4 anos de vida útil. Contudo, é comum que os aparelhos durem mais do que isso, desde que os usuários sejam cuidados. O valor desses aparelhos se iniciam em R$ 6 mil.
