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5 carreiras desvalorizadas no Brasil, mas que no exterior brilham muito

Descubra por que profissões desvalorizadas no Brasil são a bola da vez no exterior. Um guia para transformar sua trajetória profissional.



A conversa sobre profissões desvalorizadas no Brasil em relação à valorização no exterior tem sido um tópico quente. Afinal, existem carreiras que, enquanto aqui podem não receber o reconhecimento merecido, lá fora são vistas com outros olhos, acompanhadas de salários e oportunidades muito mais atraentes.

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Então, por que essas profissões estão desvalorizadas aqui? E mais, quais são esses países que as valorizam tanto? Veja nesse guia completo, e explore cada uma dessas nove profissões, suas faixas salariais no Brasil e no exterior, além dos países que as valorizam amplamente.

Foto: Reprodução

1. Arquiteto: criando espaços

Os arquitetos, responsáveis por criar espaços que inspiram e melhoram a qualidade de vida das pessoas, no Brasil, muitas vezes não veem essa importância refletida em suas remunerações. Mas, em países como Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos, a história é outra, com salários que podem chegar a 75 mil anuais. A valorização está no reconhecimento do impacto profundo que a arquitetura tem na sociedade e no ambiente.

2. Professor: a base da educação de todas as profissões

Embora sejam a base da educação e essenciais para o desenvolvimento do país, muitas vezes enfrentam salários baixos e condições de trabalho desafiadoras. Contudo, em países como Luxemburgo e Alemanha, um professor é altamente valorizado, pode receber salários anuais que chegam a 79 mil euros. Sobretudo, a valorização vai além do financeiro, refletindo-se também no respeito e nas condições de trabalho.

3. Farmacêutico: garantindo a saúde

Os farmacêuticos, que desempenham um papel crucial na saúde pública, no Brasil, muitas vezes não são tão valorizados quanto deveriam. No exterior, especialmente em países como Estados Unidos, Suíça e Canadá, essa carreira é altamente valorizada, com salários que podem ultrapassar 100 mil anuais. A valorização advém do reconhecimento da importância da farmácia e dos medicamentos para a manutenção da saúde da população.

4. Psicólogo: cuidando da mente

Continuando, os psicólogos, tão essenciais para o bem-estar e a saúde mental, no Brasil, muitas vezes não recebem a valorização e os salários compatíveis com a importância de seu trabalho. Contudo, em países como Noruega, Canadá e Holanda, essa carreira é altamente valorizada, com salários que podem variar de 50 mil a 70 mil anuais. O reconhecimento da importância da saúde mental é um fator chave nessa valorização.

5. Contador: essencial para a saúde financeira

Já os contadores, fundamentais para a saúde financeira das organizações, no Brasil, frequentemente não são tão bem remunerados quanto deveriam, seu salário chega em média por 40 horas semanais em torno de R$ 3.800 reais. No entanto, em locais como Suíça, Estados Unidos e Dubai, essa profissão é altamente valorizada, com salários que podem ultrapassar 80 mil por ano, nos Estados Unido o salário chega a cerca de 10 mil dólares por mês.

A compreensão da importância dessa função para a sustentabilidade financeira das empresas é um fator crucial nessa valorização.

Por que a desvalorização acontece com essas profissões?

Então, por que essa desvalorização? Bem, as razões são muitas e variam desde a percepção pública sobre cada profissão até como as políticas públicas são estruturadas em relação à educação e saúde. A desvalorização de profissionais tão essenciais reflete não apenas um problema econômico, mas também um desafio cultural e social que precisa ser enfrentado.

Promover a valorização dessas carreiras no Brasil é um passo fundamental para garantir não apenas o reconhecimento que merecem, mas também para incentivar a evolução e o desenvolvimento da sociedade como um todo.




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