Existem alguns carros que, mesmo anos após o fim de sua fabricação, continuam fazendo sucesso e estão sempre nas listas de mais vendidos do Brasil. Outros modelos não agradam tanto assim o público e acabam deixando o mercado nacional com uma fama bem ruim.
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Quando o assunto são os automóveis mal recebidos pelos brasileiros, o que não faltam são nomes de grandes montadoras internacionais. A seguir, selecionamos alguns modelos lembrados principalmente pelo alto nível de rejeição.
1. Citroën C4
Os problemas do C4 mais atual (exceto o Cactus) vão desde quebras do câmbio automático até defeitos na bomba de alta pressão, na junta de válvulas e no kit de corrente de comando. Tantas dificuldades em diferentes versões do automóvel garantiu a ele uma péssima fama no mercado nacional.
2. Fiat Marea
A complexidade da mecânica do motor 5 cilindros e cabeçote multiválvulas fez do Marea um carro bem difícil de consertar. Para piorar, a montadora errou ao informar o intervalo de troca de óleo e deixou de avisar aos proprietários que o veículo precisava de um produto de qualidade superior.
3. Ford Fiesta
A última geração do carro é responsável por sua rejeição. O motivo é o câmbio automático Powershift, conhecido por problemas recorrentes e peças caras, o que virou até motivo de processo administrativo movido pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor.
4. Chevrolet Captiva
O SUV continua “odiado” pelos brasileiros porque apresenta defeitos crônicos, como problemas de compressão de cilindro e no módulo, além de quebras do câmbio. O conserto custa caro, principalmente considerando que o modelo tinha um preço mais em conta.
5. Peugeot 207
Lançado com um automóvel mais completo que os rivais da categoria, o primeiro problema do 207 é a frequente queima da junta do cabeçote. Logo outros defeitos apareceram, como o câmbio automático que quebra fácil, as bieletas frágeis e o vazamento de um capacitor que atua dentro do módulo.
6. Hyundai Veloster
A reputação ruim do Veloster tem a ver com o erro na divulgação do sistema de injeção direta, de 140 cv, que não chegava à potência prometida. O modelo fazia até 128 cv, além de ser considerado mais lento que o HB20, do qual copiou a mecânica.
7. Subarus
A rejeição dos brasileiros pela marca japonesa não está ligada a um modelo específico, mas sim ao alto custo e indisponibilidade de peças de reposição. A Subaru tem presença pequena no Brasil, o que dificulta o pós-venda para carros fabricados há mais tempo.
