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Se você tem essas 7 atitudes, pare imediatamente! Elas estão arruinando o desenvolvimento do seu filho

Alguns comportamentos dos pais, embora bem-intencionados, podem prejudicar a autonomia e o desenvolvimento dos filhos. Veja alguns exemplos e a importância de evitá-los.



A autonomia é um processo que se desenvolve ao longo da infância e da adolescência. Em muitos momentos, na tentativa de proteger e ajudar os filhos, muitos pais pecam pelo excesso. Algumas atitudes dos adultos podem ser prejudiciais e comprometer a autonomia dos filhos. Veja quais são as principais atitudes que você deve repensar.

Toda criança é única e tem o seu processo de aprendizado. É importante que os pais sejam pacientes, ofereçam apoio e incentivem seus filhos a se tornarem pessoas autônomas e responsáveis, sem as terríveis comparações, tão comuns nesse universo.

Atitudes que prejudicam a autonomia dos filhos

Por amor e cuidado excessivo, muitos pais adotam comportamentos que podem prejudicar a autonomia, a autoestima e o desenvolvimento saudável dos filhos. Veja 7 sinais de superproteção que merecem atenção:

1. Infantilização: tratar a criança como se ainda fosse um bebê, impedindo que ela realize atividades adequadas para sua idade, como comer sozinha, se vestir ou brincar livremente, atrasa o desenvolvimento da motricidade fina e grossa, da coordenação e da independência.

2. Isolamento social: proibir a criança de brincar com certos amigos ou participar de atividades sociais, por medo de que ela se machuque, impede o desenvolvimento de habilidades sociais, como fazer amigos, lidar com conflitos e se comunicar de forma eficaz.

3. Falta de autonomia: não incentivar a criança a dormir fora de casa quando estiver pronta, como em viagens escolares ou noites na casa de amigos, limita a capacidade de lidar com novas experiências, se adaptar a diferentes ambientes e desenvolver a responsabilidade.

4. Falta de responsabilidade: fazer todas as tarefas do filho, como arrumar o quarto, colocar a mesa ou levar a mochila para a escola, impede que a criança aprenda a ser responsável por suas próprias obrigações, desenvolva habilidades domésticas e contribua para o lar.

5. Falta de resolução de conflitos: Defender o filho em vez de ensiná-lo a se defender, interferindo em brigas com outras crianças, é mais um comportamento prejudicial, que faz com que a criança tenha mais dificuldades em lidar com conflitos de forma autônoma, negociar soluções e desenvolver habilidades interpessoais.

6. Transmissão de medo: transmitir medo e insegurança à criança diante de novos desafios, como a primeira viagem escolar ou a participação em um evento esportivo, limita a capacidade da criança de explorar o mundo, superar seus medos e desenvolver autoconfiança.

7. Falta de comunicação: não envolver a criança em problemas familiares, mesmo que ela tenha maturidade para compreendê-los, prejudica o senso de pertencimento e torna mais difícil lidar com situações de forma madura.




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