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Onde os milionários escolhem viver? Confira o ranking dos países

Veja quais são os países preferidos pelos grandes milionários e aqueles que eles evitam. Entenda as principais razões da troca de lar.



Um estudo da Henley & Partners revela um aumento de 150% na migração de milionários desde 2013, com um recorde de 128 mil buscando novos lares em 2024. Tensões geopolíticas, atrativos como vistos de investimento e a busca por segurança pessoal impulsionam esse movimento de mudança. Veja quais são os novos destinos.

Os Emirados Árabes Unidos se destacam como o paraíso dos milionários, com 6.700 buscando refúgio no país. Estados Unidos (3.800), Singapura (3.500), Canadá (3.200) e Austrália (2.500) também estão entre os favoritos. Itália (2.200), Suíça (1.500), Grécia (1.200) e Portugal (800) completam a lista dos dez mais procurados, com o Japão (400) na última posição.

De onde os milionários saíram?

Enquanto alguns países se destacam como novos destinos, a China lidera o êxodo de milionários, com 15.200 abandonando o país. Reino Unido (9.500), Índia (4.300), Coreia do Sul (1.200) e Rússia (1.000) também perdem cidadãos ricos. São vários os motivos que levam a essa fuga de alguns destinos.

Brasil (800), África do Sul (600), Taiwan (400), Nigéria (300) e Vietnã (300) completam a lista dos dez maiores países de origem dos milionários em fuga. Vários fatores, como a instabilidade em diversas regiões do mundo, levam os milionários a buscarem refúgio em países mais seguros.

Além disso, programas que concedem residência em troca de investimentos atraem milionários em busca de novas oportunidades e diversificação de patrimônio. A busca por maior segurança pessoal e qualidade de vida também motiva a migração para países com menores índices de criminalidade e melhor infraestrutura.

A tendência de migração de milionários deve continuar nos próximos anos. Os países que oferecem segurança, oportunidades de investimento e qualidade de vida se destacarão como destinos preferidos. Vale lembrar que o estudo da Henley & Partners se baseia em dados de migração de indivíduos com patrimônio líquido superior a 1 milhão de dólares.




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