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Por que doar sangue? Além de salvar vidas, doadores garantem estes 6 benefícios

Veja a importância de doar sangue não só para salvar vidas, mas também pelos benefícios oferecidos aos doadores. Saiba qual a frequência indicada para homens e mulheres.



Muito além de salvar vidas, o ato de doar sangue faz bem tanto para quem recebe quanto para quem doa. O Dia Mundial da Doação de Sangue, celebrado em 14 de junho, reforçou esse lembrete tão importante. É um ato de amor que beneficia não só quem recebe, mas também quem doa, proporcionando diversas vantagens aos doadores.

Ainda existe muito medo e resistência à doação de sangue, mesmo após anos de luta pela conscientização sobre a importância dessa prática.

Aos poucos, mais pessoas já perceberam o quão valioso é esse gesto simples, mas extremamente essencial. Se você ainda não é um doador de sangue, confira as principais vantagens dessa boa ação. Claro, além da principal delas, que é salvar vidas.

Vantagens para doadores

Os homens podem doar até quatro vezes por ano, e as mulheres, até três vezes por ano. O intervalo mínimo entre as doações de sangue total é de 56 dias para homens e 63 dias para mulheres. A quantidade de sangue doada varia entre 420 ml e 470 ml de sangue, além de 25 ml a 30 ml para exames laboratoriais.

As principais vantagens para os doadores são:

  1. Saúde em dia: o doador recebe um check-up gratuito antes da coleta, garantindo seu bem-estar.
  2. Dia de folga garantido: um dia de descanso no trabalho para se recuperar da doação (CLT).
  3. Reconhecimento e benefícios: isenção de taxas em concursos públicos federais e uso da doação como critério de desempate.
  4. Cultura e lazer com economia: meia-entrada em cinemas, shows, teatros e descontos em passagens de ônibus.
  5. Aposentadoria mais rápida: redução do tempo de serviço necessário para aposentadoria, variando de 3,33% a 15%. Homens que doarem regularmente podem se aposentar em menos de 30 anos!
  6. Renovação celular e saúde: doar sangue promove a renovação das células sanguíneas e pode reduzir o risco de certos tipos de câncer, como de fígado, pulmão e garganta.

A OMS recomenda que entre 1% e 3% da população sejam doadores regulares de sangue. No Brasil, essa taxa ainda é baixa, apenas 1,4% em 2021. Por isso, quanto mais pessoas tiverem essa consciência, muitas outras podem ter uma nova chance de vida.




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