Como estariam os Mamonas Assassinas hoje? IA revela tudo em detalhes

Inteligência artificial recria os integrantes da banda e imagens impressionam.



A inteligência artificial generativa vem impressionando pela sua capacidade de criar imagens, textos, vídeos e muito mais, imitando com precisão a criatividade humana.

Um exemplo dessa tecnologia é o trabalho do perfil Hidreley Diao no Instagram, que utilizou IA para reimaginar como seriam os membros da banda Mamonas Assassinas se estivessem vivos hoje. O perfil repostou uma criação que havia compartilhado dois anos atrás.

Inteligência artificial reimagina Mamonas Assassinas


  • Dinho

Foto: Hidreley Diao / Instagram

Dinho era o carismático vocalista da banda. Nascido em 5 de março de 1971, em Irecê, Bahia, ele tinha apenas 24 anos quando faleceu, deixando uma legião de fãs.


  • Bento Hinoto

Foto: Hidreley Diao / Instagram

Bento, o guitarrista, nasceu em 4 de agosto de 1980, em Itaquaquecetuba, São Paulo. De origem japonesa, era conhecido pelo seu estilo único e uso de cabelos rastafári. Bento tinha 25 anos quando morreu.

  • Sérgio Reoli

Foto: Hidreley Diao / Instagram

Sérgio, o baterista, nasceu em 30 de setembro de 1969, em Guarulhos, São Paulo. Ele tocava ao lado do irmão, Samuel, na banda. O nome “Reoli” é uma combinação das sílabas iniciais dos sobrenomes “Reis” e “Oliveira”, dos dois irmãos.

  • Julio Rasec

Foto: Hidreley Diao / Instagram

Julio, o tecladista, nasceu em 4 de janeiro de 1968, também em Guarulhos. Originalmente chamado Júlio César Barbosa, adotou o nome artístico “Rasec”, uma inversão de “César”.

  • Samuel Reoli

Foto: Hidreley Diao / Instagram

Samuel, o baixista, nasceu em 11 de março de 1973. Ele tinha apenas 22 anos quando faleceu, ao lado dos amigos que formavam a inesquecível banda.

Acidente e hits da banda

Infelizmente, a carreira meteórica dos Mamonas Assassinas foi interrompida tragicamente em 2 de março de 1996, quando todos os cinco integrantes da banda morreram em um acidente aéreo na Serra da Cantareira, em São Paulo.

O avião que levava a banda de volta para Guarulhos sofreu o acidente, chocando o Brasil, que havia se apaixonado pelo humor e pela energia contagiante do grupo.

Apesar de sua curta trajetória, a banda deixou um legado musical que continua vivo até hoje.

Entre os maiores sucessos dos Mamonas Assassinas estão canções como “Pelados em Santos,” “Robocop Gay,” “Vira-Vira,” e “Sabão Crá-Crá,” que conquistaram fãs de todas as idades com suas letras bem-humoradas.




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