Os cachorros são frequentemente associados a imagens de lealdade e afeto. No entanto, algumas raças são vistas com desconfiança e até mesmo proibidas em certos países.
No Brasil, por exemplo, quatro raças têm proibição explícita devido a preocupações com segurança.
Esses cães são conhecidos por sua agressividade e comportamento imprevisível. Por isso, as autoridades brasileiras optaram por vetar sua posse.
A decisão visa proteger tanto os cidadãos quanto os próprios animais, que muitas vezes necessitam de cuidados específicos.
4 raças de cachorro não permitidas em território nacional
1. Wolfdog
Foto: Photobox.ks/Shutterstock
O Wolfdog, uma mistura genética entre lobos e cães, destaca-se por suas características selvagens. Sua proximidade com os lobos faz dele um animal de comportamento instável.
No Brasil, esses cães são proibidos devido ao seu potencial risco à segurança.
2. Dogo argentino
Foto: Taj_Chi/Shutterstock
Originário da Argentina, o Dogo argentino é conhecido por sua força e porte robusto.
Essa raça foi historicamente utilizada em atividades ilegais, como brigas. Por isso, sua presença no Brasil é vetada, visando evitar incidentes violentos.
3. Dogue Canário
Fotos: Shutterstock
Famoso como cão de guarda, o Dogue Canário é uma raça intimidadora. No Brasil, sua proibição está ligada ao comportamento agressivo que a raça pode exibir. A medida busca prevenir situações de risco.
4. Tosa Inu Japonês
Foto: pdwrak/Shutterstock
A raça Tosa Inu, desenvolvida originalmente para combates, impressiona pelo tamanho e força. Devido ao seu histórico de agressividade e dificuldade de controle, é proibida em território brasileiro. A decisão reflete a preocupação com a segurança pública.
O intuito de proibir essas raças no Brasil reflete um esforço para garantir a proteção de todos. Embora cães sejam, em geral, companheiros leais, certas raças demandam cuidados especiais que nem sempre podem ser atendidos em ambientes urbanos.
Portanto, diante destas incertezas em relação ao comportamento, coube à legislação prevenir riscos tanto para humanos quanto para os próprios animais. O objetivo é evitar que estes seres sofram maus tratos em razão da sua natureza mais agressiva.