Toda pessoa que foi mimada na infância tem esses 5 traços em comum

Falar sempre sim às crianças impede que elas aprendam a lidar com a frustração, especialmente na fase adulta.



A análise das atitudes de figuras notórias como Steve Jobs sugere que uma infância desafiadora pode influenciar comportamentos na vida adulta. Jobs, conhecido tanto por sua genialidade quanto por sua personalidade difícil, teve uma infância marcada por abandono e adoção.

Recentemente, o Psychology Corner destacou como o comportamento familiar afeta o desenvolvimento na infância. Crianças que são muito mimadas e superprotegidas pelos pais podem se tornar adultos com aspectos negativos, como egoísmo e falta de empatia.

Corrigir tais tendências desde cedo pode prevenir comportamentos indesejáveis, segundo psicólogos. Mas quais são essas características e como se manifestam na vida adulta?

Muitos defeitos do adulto são gerados pela educação que ele teve na infância – Imagem: reprodução/Kelly Sikkema/Unsplash

1. Pessoas que foram mimadas são egoístas

Ser egoísta é esperado em crianças pequenas, mas após os seis anos de idade, isso pode indicar um mimo excessivo. Psicólogos recomendam que os responsáveis não cedam a todas as vontades da criança para promover o equilíbrio.

2. Falta de empatia

Embora possam ser sociáveis, os adultos mimados costumam ter dificuldade em compreender os sentimentos alheios. Estimular a comunicação assertiva desde cedo ajuda a desenvolver empatia a longo prazo.

3. Incapacidade de gerenciar conflitos

Evitar conflitos pode ser algo problemático. Por isso, ensinar as crianças a expressarem suas ideias e respeitarem diferentes pontos de vista é fundamental para resolver problemas na vida adulta de forma eficaz.

4. Intransigência

Teimosia e dificuldade em aceitar mudanças são comuns em adultos mimados. A ênfase na comunicação e na abertura para novas ideias é capaz de ajudar a superar tal característica.

5. Impulsividade

Decisões impulsivas podem ser prejudiciais se não forem bem controladas. Para impedi-las, ensine a “gratificação diferida” para ajudar a conter impulsos e promover escolhas mais ponderadas no futuro.

Crianças que aprendem a gerenciar emoções e conflitos desenvolvem uma personalidade mais equilibrada na vida adulta. Para tal, a influência da família é inegável; logo, atenção e orientação apropriadas são imprescindíveis para criar adultos mais adaptáveis e empáticos.




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