Uma imagem intrigante da década de 1940 está gerando alvoroço nas redes sociais. O registro, feito na praia de Towan, em Newquay, durante a Segunda Guerra Mundial, mostra um homem aparentemente distraído com o que parece ser um smartphone.
Porém, um detalhe peculiar da cena aparentemente comum desencadeou discussões e teorias sobre viagens no tempo.
A fotografia tornou-se viral após ser divulgada nas redes sociais, com muitos especulando sobre a misteriosa figura vestida de marrom.
A cena desperta curiosidade, especialmente pela semelhança do objeto que o homem segura com um celular moderno. Esse detalhe levantou debates acalorados entre entusiastas e céticos das aventuras no tempo.
O enigma na praia de Towan
O homem na imagem, visto absorto em seu objeto, é o centro das atenções das discussões. A natureza desse item em suas mãos é um mistério, com muitos acreditando que ele se parece com um dispositivo móvel.
Entre os céticos, a hipótese mais presente é de que ele está simplesmente enrolando um cigarro ou algo parecido.
Repercussões nas redes sociais
A discussão sobre a foto se intensificou quando um usuário questionou a realidade de o homem estar verificando um “telefone” nos anos 1940.
Alguns teóricos da conspiração veem isso como prova de viagem no tempo, enquanto outros defendem interpretações mais racionais.
Imagem mostra um homem com vestimentas que destoam das dos demais frequentadores da praia. (Imagem: Reprodução)
Casos anteriores de especulação
Esta não é a primeira vez que fotos antigas alimentam teorias de viagens no tempo. Em 1938, uma imagem causou polêmica ao mostrar uma mulher supostamente usando um celular, algo impossível na época.
Outros casos são populares, como o de Adam Shulman, marido da atriz Anne Hathaway. Muitos sugerem que ele seria William Shakespeare, devido à espantosa semelhança física do designer de joias com o famoso escritor.
Seja qual for o caso, as reações continuam divididas entre acreditar ou buscar explicações sensatas.
A imagem de Towan se junta a uma lista crescente de registros que servem de combustível para teorias da conspiração sobre viagens no tempo.
Enquanto alguns veem isso como evidência de turistas temporais, outros preferem manter os pés no chão e buscam explicações lógicas para esses enigmas do passado.