A Kibon trouxe de volta a famosa promoção “Picolé Premiado”, sucesso desde os anos 1980, agora restrita ao litoral paulista.
Com 50 mil palitos premiados distribuídos em um lote de 9,9 milhões de picolés Frutare, as chances de encontrar o prêmio são de 1 em 198.
A ação é uma tentativa de resgatar memórias afetivas, reforçar a identidade da marca e aumentar a conexão com os consumidores durante este verão.
Como funciona a premiação da Kibon?
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Diferentemente das edições anteriores, em que os prêmios incluíam valores em dinheiro, o prêmio atual é um novo picolé da mesma linha, comercializado por R$ 9.
A campanha abrange cidades como Guarujá, Santos e Ubatuba, mas está limitada aos picolés vendidos por sorveteiros em carrinhos. Segundo a Kibon, a ação é um retorno inicial, com foco em marcar sua presença em praias movimentadas.
Embora as chances gerais sejam de 1 em 198, a empresa informou à revista Isto É Dinheiro que, em algumas áreas de alta concentração de vendas, as probabilidades podem ser significativamente melhores, chegando a 1 em 5.
Mais fácil que a Mega-Sena?
Quando comparada à Mega-Sena, a promoção oferece uma possibilidade consideravelmente maior de vitória e torna a busca mais acessível.
Enquanto acertar as seis dezenas do concurso principal tem uma probabilidade de 1 em 50.063.860, encontrar um picolé premiado parece bem mais alcançável.
Ainda assim, prêmios menores em loterias, como a Lotofácil ou a Quina, apresentam chances de vitória que podem rivalizar com a promoção da Kibon, especialmente para quem busca valores modestos.
Estratégia de verão e nostalgia
A volta da promoção “Picolé Premiado” reflete o esforço da marca em revisitar estratégias que marcaram gerações de consumidores.
Com memórias de verões passados, a campanha aposta no apelo emocional para consolidar a Kibon como protagonista das praias brasileiras.
Mesmo com sua limitação geográfica, a empresa já estuda expandir a ação para outras regiões do país. A promessa de ampliar o número de prêmios no futuro mantém vivo o entusiasmo dos fãs, que esperam ver essa tradição voltar a ser tão ampla quanto nas décadas anteriores.
*Com informações de IstoéDinheiro.