5 arrependimentos mais comuns de quem está prestes a morrer, segundo médica

Médica compartilha lições valiosas sobre arrependimentos de pacientes terminais.



Em momentos próximos ao fim da vida, muitas pessoas começam a refletir sobre suas escolhas e as decisões que tomaram ao longo dos anos. Shoshana Ungerleider, médica clínica especializada em cuidados paliativos, tem uma vasta experiência ao lado de pacientes terminais.

Moradora de São Francisco, nos Estados Unidos, ela compartilhou com o CNBC Make It os cinco principais arrependimentos relatados por seus pacientes.

Aos 44 anos, a Dra. Ungerleider destaca que essas lições são aplicáveis a todos, não apenas a quem enfrenta o final da vida. Afinal, todas as pessoas precisam focar no agora, já que é tudo que se tem, segundo a médica, que lançará o podcast Before We Go.

Essa reflexão é um lembrete importante para vivermos de forma mais consciente.

Pacientes geralmente costumam pensar mais em retrospectiva quando estão em situações mais delicadas – Imagem: National Cancer Institute/Unsplash

5 principais arrependimentos de pessoas perto da morte

Durante sua carreira, a Dra. Ungerleider ouviu cinco arrependimentos recorrentes de pacientes terminais, sendo eles:

  1. Não dedicar tempo suficiente à família e aos amigos;

  2. Excesso de trabalho;

  3. Deixar que o medo influencie suas decisões;

  4. Falta de coragem diante de incertezas;

  5. Focar demais no futuro e negligenciar o presente.

Também é importante refletir sobre a morte

Além de enfatizar a importância de práticas saudáveis, como uma boa alimentação e exercícios, a médica incentiva a reflexão sobre a mortalidade em qualquer fase da vida. Segundo ela, essa prática ajuda a viver de forma mais completa e significativa, ao valorizar o que realmente importa.

Hadley Vlahos, cuidadora de pacientes em estágio terminal, também compartilha histórias emocionantes sobre os arrependimentos expressos por seus clientes. Em suas redes sociais, Hadley destaca que muitos pacientes se arrependem de ter priorizado o trabalho em detrimento do tempo com a família.

Em seu livro, ‘The In-Between’, ela relata experiências marcantes de pacientes que, no final da vida, perceberam que o verdadeiro valor reside nas relações pessoais e não em bens materiais.

Como uma paciente mencionou, ao se encontrar em uma mansão, percebeu que não poderia levar nada consigo, a não ser as memórias e as pessoas que amava.

* Com informações do portal TNH1.




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