Amazon Prime Video passa a exibir anúncios. Quando custa o plano sem comercial?

Serviço de streaming da Amazon Prime passará a exibir anúncios em filmes e séries a partir de 2 de abril.



A Amazon Prime anunciou uma mudança significativa em seu serviço de streaming, o Prime Video. A partir de 2 de abril, filmes e séries incluirão anúncios, o que marca uma nova era para os assinantes no Brasil.

O comunicado foi enviado por e-mail para todos os usuários na última terça-feira, 25 de fevereiro, mas a informação já corria nos bastidores.

A decisão de integrar anúncios é justificada pela Amazon como uma forma de continuar investindo em mais produções e conteúdos originais.

Para aqueles que preferem assistir aos programas sem interrupções, a empresa oferece uma alternativa. Será necessário pagar uma taxa adicional de R$ 10 por mês, além da assinatura padrão, que custa R$ 19,90 mensais, para se livrar dos comerciais no meio do conteúdo.

Impacto da nova estratégia de anúncios

A Amazon garante que o número de anúncios será menor em comparação com a TV tradicional e outros serviços de streaming. O objetivo é manter uma experiência de visualização mais fluida e menos invasiva para os usuários.

Essa abordagem já é uma prática comum em plataformas como Disney+ e Netflix, que também oferecem planos com e sem anúncios. No caso do primeiro streaming, a opção com propaganda tem menos de um ano de implementação.

Implementação e expectativas

As mudanças serão efetivadas no início de abril e seguem uma tendência global, já presente em países como Estados Unidos, Reino Unido e México.

A empresa assegura que essa será a única modificação na assinatura, não alterando o valor total do serviço para quem escolher a versão com anúncios.

Planos da Amazon para o Prime Video

Embora a inclusão de anúncios possa causar desconforto em alguns assinantes, a Amazon reforça seu compromisso com a qualidade e a expansão do catálogo.

A estratégia busca equilibrar os investimentos em novos conteúdos enquanto oferece opções acessíveis aos consumidores.

Resta ver como o mercado brasileiro reagirá a essa mudança, que para muitos representa um downgrade na assinatura.




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