Todo colecionador sonha em ter esta nota de R$ 50: saiba identificar

Notas de R$ 50 podem valer muito mais que seu valor de face, especialmente as que são raras devido a detalhes únicos.



Você já pensou que uma nota de R$ 50 poderia valer muito mais do que seu valor de face? Acredite, seus detalhes específicos podem transformar essas cédulas em verdadeiras preciosidades no mundo da numismática.

As notas de R$ 50 da primeira família do real, em circulação entre 1994 e 2009, são particularmente desejadas por colecionadores. Certos modelos são tão raros que chegam a valer milhares de reais.

Cédulas de R$ 50 podem valer muito mais que seu valor de face – Imagem: Arquivo pessoal

Modelos raros e valiosos

Um dos modelos mais procurados é a nota de R$ 50 sem a frase “Deus seja louvado”. Devido às disputas entre Rubens Ricupero e Pérsio Arida, algumas delas foram emitidas sem essa inscrição, o que elevou seu valor no mercado de coleções.

Outra cédula que chama a atenção é aquela que começa com a letra A no número de série. A raridade se torna um atrativo para colecionadores, que ficam dispostos a pagar até R$ 4 mil por esses exemplares.

Erros de impressão: um valor inesperado

Entre os erros que se destacam, estão as cédulas de R$ 50 com asteriscos e código de barras no lugar do número de série. Esse tipo de falha eleva o valor da nota para valores semelhantes aos de outras raridades.

Além disso, cédulas de outras quantias também têm seu lugar nas coleções. Um exemplo é uma nota de R$ 5, que pode alcançar R$ 400 por causa de uma peculiaridade; veja algumas delas:

  • Cédula de R$ 50 sem frase: até R$ 4 mil;

  • Cédula com letra A: até R$ 4 mil;

  • Cédula com asteriscos: até R$ 4 mil;

  • Cédula de R$ 5 com detalhe: até R$ 400;

  • Nota de R$ 10 com asterisco: até R$ 4 mil;

  • Erro em moeda de 50 centavos: até R$ 1,8 mil.

Para os entusiastas do colecionismo, tais cédulas são uma oportunidade única de investimento, além de um pedaço intrigante da história monetária brasileira. Portanto, vale a pena conferir o que se tem guardado no bolso ou na carteira.




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