Treinar em jejum faz bem ou é perigoso? Descubra a verdade!

Treino em jejum gera impactos no desempenho físico, conforme as particularidades de cada organismo.



O treinamento físico é uma prática comum para muitos que buscam um corpo atlético, mas fazê-lo em jejum levanta dúvidas sobre sua eficácia e os riscos. Enquanto alguns acreditam que isso proporciona um emagrecimento mais rápido, outros se preocupam com a saúde. Entender essas implicações é fundamental para escolher a melhor abordagem.

Treinar de estômago vazio pode parecer uma estratégia eficaz para queimar mais gordura. No entanto, essa prática deve ser analisada com cautela, especialmente em relação ao nível de preparo físico do praticante.

Ao começar uma atividade física, é indispensável procurar profissionais para que eles ajudem na dieta e no treino – Imagem: reprodução/Effortlessly/Pixabay

Impactos do treino em jejum por nível de habilidade

Desde iniciantes até atletas avançados, cada grupo deve avaliar os benefícios e riscos específicos de começar atividades sem se alimentar.

Para quem está começando, o treino em jejum pode ser perigoso devido à baixa eficiência dos mecanismos regulatórios do corpo.

Os novatos correm o risco de sofrer hipoglicemia e queda de rendimento, o que pode resultar em tonturas e até desmaios.

Já indivíduos que mantêm um regime de treino constante e já possuem um certo preparo físico podem realizar exercícios em jejum sem grandes problemas. Tal prática não compromete o desempenho desse grupo.

Por outro lado, para atletas avançados, treinar em jejum pode não ser ideal. Embora tenham uma boa capacidade regulatória, a intensidade de seus treinos pode superar a capacidade do corpo de compensar a falta de nutrientes, o que leva a uma significativa perda de desempenho.

Dicas de alimentação no pré-treino

Para otimizar o desempenho, a alimentação pré-treino é crucial. Abaixo listamos algumas opções de alimentos que podem ser consumidos antes dos exercícios:

  • Carboidratos: tubérculos, frutas, cereais e sucos naturais são boas fontes de energia imediata;

  • Proteínas: frango desfiado, atum, ovos e iogurte auxiliam na formação e recuperação muscular;

  • Gorduras: abacate, azeite e nozes oferecem energia, mas devem ser consumidos com moderação;

  • Hidratação: beber água suficiente antes dos treinos é essencial para evitar a desidratação.

Em suma, o treinamento em jejum pode ser uma estratégia para alguns, mas não é universalmente aplicável sem considerar os riscos.

Uma alimentação balanceada e adaptada às necessidades individuais é essencial para garantir saúde e desempenho eficiente durante os exercícios.




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