A Mina da Passagem, localizada em Mariana, Minas Gerais, é a maior mina de ouro do mundo aberta à visitação pública. Perto de Belo Horizonte, esta atração proporciona uma experiência memorável para todas as idades, combinando história e aventura.
Com uma descida emocionante de 120 metros a bordo de um carrinho sobre trilhos, os visitantes exploram a mina que já produziu 35 toneladas de ouro durante o ciclo do ouro no Brasil. A viagem adentra 315 metros de túneis, onde a temperatura varia entre 17 e 20°C.
Além de belas galerias e colunas naturais, o local abriga um lago de águas cristalinas, alimentado por aquíferos. Mergulhadores certificados têm a chance de explorar o lago, sempre com a supervisão de empresas especializadas.
Passeio emocionante pela história viva
Os guias presentes no local, verdadeiros poços de conhecimento, conduzem os visitantes através da história da mina.
Com bom humor, relatam a vida dos antigos mineradores e os desafios enfrentados por eles, proporcionando uma aula de história interativa.
Planejamento da visita
A mina está situada entre Ouro Preto e Mariana, com fácil acesso pela MG-262 ou de ônibus saindo da Praça Tiradentes, em Ouro Preto. A visita ocorre de segunda a sexta, das 9h às 16h, e nos fins de semana, até as 17h.
| Dia | Horário |
|---|---|
| Segunda a sexta | 9h às 16h |
| Sábado e domingo | 9h às 17h |
Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 220 (inteira), R$ 150 (promocional) e R$ 110 (meia-entrada), valor que deve ser pago em dinheiro.
Recomenda-se visitar durante a semana para evitar filas; contudo, se não for possível, pode-se conhecer o local aos fins de semana, embora seja necessário ter um pouco mais de paciência.
Uma aventura inesquecível!
Visitar a Mina da Passagem é uma oportunidade única de compartilhar com as crianças a fascinante história da mineração. A segurança é garantida, permitindo que as famílias aproveitem a experiência sem preocupações.
O local embrenhado no coração de Minas Gerais oferece uma jornada que mistura conhecimento, aventura e encantamento, da qual o turista dificilmente se esquece.
No final, o mais precioso não é o ouro que já foi extraído, mas as lembranças que cada visitante leva consigo.
