Um estudo realizado pela PricewaterhouseCoopers (PwC) projeta mudanças significativas na ordem econômica mundial até 2050. Entre as dez principais economias do mundo, seis serão de mercados emergentes, incluindo o Brasil.
Este cenário apresenta um panorama otimista para tais países, que devem crescer em ritmo acelerado. O relatório, intitulado “Visão de longo prazo, como a ordem econômica global mudará até 2050?”, classifica 32 países de acordo com seus PIBs ajustados pela paridade do poder de compra (PPP).
Este método é utilizado para comparar a produtividade e os padrões de vida entre diferentes nações.
Ascensão dos mercados emergentes
Para garantir seu espaço entre as maiores economias, os mercados emergentes precisam investir significativamente em infraestrutura e melhorias institucionais.
Estas ações são essenciais para sustentar o crescimento rápido esperado nas próximas décadas. O relatório destaca que o avanço desses mercados poderá superar o das economias já consolidadas.
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Lista das maiores economias em 2050
De acordo com o estudo, a projeção das dez maiores economias no ano de 2050 é a seguinte:
- 10º – Reino Unido: US$ 5,369 trilhões
- 9º – Alemanha: US$ 6,138 trilhões
- 8º – Japão: US$ 6,779 trilhões
- 7º – México: US$ 6,863 trilhões
- 6º – Rússia: US$ 7,131 trilhões
- 5º – Brasil: US$ 7,540 trilhões
- 4º – Indonésia: US$ 10,502 trilhões
- 3º – Estados Unidos: US$ 34,102 trilhões
- 2º – Índia: US$ 44,128 trilhões
- 1º – China: US$ 58,449 trilhões
China (Foto: iStock)
Análise das perspectivas econômicas
O crescimento projetado para os mercados emergentes deve-se, em grande parte, ao aumento do consumo interno e à melhoria na competitividade global. Esses países, como o Brasil, têm a oportunidade de reestruturar suas economias para garantir um futuro próspero.
Por fim, a futura posição de destaque do Brasil entre as economias mundiais reforça a importância de políticas que favoreçam a inovação e a educação. Com tais medidas, o país poderá maximizar seu potencial econômico no cenário global até 2050.

