Nem sempre vão para o caixa: 5 produtos mais FURTADOS nos supermercados

Furtos em supermercados afetam varejistas e consumidores, com produtos específicos em alta na lista de subtrações. Veja quais são eles.



A realidade dos furtos em supermercados tem se mostrado uma crescente preocupação tanto para os varejistas quanto para os consumidores.

Com a inflação afetando o bolso de todos, os furtos representam um problema que vai além dos prejuízos diretos aos proprietários de estabelecimentos. Para proteger seus produtos, muitos comerciantes recorrem a medidas como o uso de embalagens de segurança.

Isso ocorre porque, quando os furtos aumentam, o custo acaba sendo repassado aos clientes, elevando ainda mais o preço dos produtos nas prateleiras.

Especialmente impactados estão os segmentos de supermercados e farmácias, onde os cosméticos e itens de higiene pessoal já eram frequentemente alvo de furtos. Agora, novos produtos se destacam nessa lista.

Lista dos produtos mais furtados

A empresa Nextop, especializada em tecnologia e segurança para prevenção de perdas, analisou mais de 10.500 pontos de venda e, a partir disso, foi possível identificar os cinco produtos mais furtados nos supermercados.

São eles:

  • Cerveja;
  • Leites;
  • Chocolates;
  • Energéticos;
  • Café.

O aumento da inflação trouxe um aumento não só nos preços dos produtos, mas também no número de furtos em supermercados, cuja segurança está sendo cada vez mais reforçada (Foto: iStock)

O que o café está fazendo na lista?

O café se destaca nessa lista, liderando como um dos produtos mais visados pelos furtadores. Esse fato não surpreende, considerando o aumento expressivo dos preços desse item nos últimos 12 meses.

Segundo o IPCA, publicado em 10 de maio, o café teve um aumento de 80%. Já o IPCA-15, divulgado em 27 de maio, apontou um aumento ainda maior, de 83%, para o café moído.

Essa situação preocupa, pois o consumidor final acaba sendo afetado tanto pela alta nos preços quanto pelo risco de ter menos opções devido ao aumento das medidas de segurança.

Assim, o desafio para os varejistas é encontrar um equilíbrio eficaz entre a proteção de seus produtos e a manutenção de preços justos para seus clientes.




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