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INSS: veja como ficam os consignados em 2022

Os consignados do INSS cresceram ao longo da pandemia da Covid-19. Novas regras passam a valer em 2022. Confira o que mudou.



Com a chegada de 2022, tem mudança no empréstimo consignado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As mudanças já vão valer para os aposentados e pensionistas que procurarem empréstimos nesse novo ano. Veja como fica.

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A principal mudança já prevista é na taxa de juros. A partir de agora, vai subir de 1,8% ao mês para 2,14% os juros dos empréstimos consignados. Por isso, com os juros mais altos, é preciso se organizar antes de decidir por contratar um empréstimo em 2022.

Consignados do INSS

Além das mudanças para empréstimos, os cartões de crédito consignados também sofreram aumento. Passando de 2,7% para 3,06%. Todas as mudanças são com base no teto de juros da Previdência Social. Alterações que já estão previstas desde novembro do ano passado.

Com reajuste nas taxas de juros, isso deve ter impacto nos empréstimos e cartões de crédito consignados neste ano. Outra alteração nos consignados do INSS é que a margem volta a ser de 35%, sendo 30% para empréstimo e 5% no uso dos cartões de crédito, com as despesas do cartão.

Também a partir de 2022, o prazo para o pagamento das parcelas teve redução de 84 para 72 meses. O que passa a valer já para os novos consignados.

Hoje no Brasil o INSS conta com 11,3 milhões de aposentados e pensionistas com contratos ativos de empréstimos consignados. O número ficou maior principalmente por conta da pandemia da Covid-19, que fez com que muitos tivessem que buscar esse recurso.

Os juros, atualmente, são os mais atrativos do mercado justamente por conta do baixo risco de inadimplência. Isso porque as parcelas são descontadas dos benefícios recebidos por meio do INSS.

Dessa forma, as prestações ficam sempre no mesmo valor durante todo o contrato do consignado. Sendo descontado do benefício, sem que a pessoa precisa emitir algum boleto para fazer o pagamento.

Por isso, antes de buscar um consignado, a orientação é fazer um planejamento financeiro para confirmar se os valores das parcelas não vão comprometer o orçamento da família com o pagamento do empréstimo.




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