Aposentadoria de autônomos terá mudanças em 2022? Veja como fica

Os profissionais autônomos podem conseguir a aposentadoria do INSS desde que façam as devidas contribuições. Veja como.



Assim como aqueles que trabalham de carteira assinada, os autônomos também precisam fazer contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para conseguir aposentar. Mas, essa contribuição é um pouco diferente. E, sem ela, o autônomo não se aposenta pelo INSS.

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Algumas mudanças nas regras do INSS tem exigido cada vez mais que os autônomos façam a quitação das contribuições em dia. Caso contrário, se existirem débitos, a aposentadoria pode ser dificultada.

Aposentadoria de autônomos

Pelas regras do INSS, as contribuições que forem pagas em atraso não entram como carência. Assim, fica ainda mais difícil e demorado conseguir a aposentadoria de autônomos que não fizerem os pagamentos em dia.

Por isso, quem é autônomo não tem nenhum vínculo de emprego, o que exige muita disciplina para deixar os compromissos em dia e evitar pendências que possam prejudicar a aposentadoria.

Nesses casos, os autônomos precisam emitir um documento que é a Guia da Previdência Social (GPS). A emissão é feita pelo site do INSS ou pelo aplicativo Meu INSS.

Todos os dados precisam ser informados corretamente para evitar que a contribuição não seja considerada no cálculo. Assim, a dica é que os autônomos guardem todas as GPSs que servirão de comprovante caso o INSS perca algum comprovante de recolhimento.

Além disso, a contribuição deve ser feita entre o salário mínimo e o teto máximo, quando é de 20% de contribuição. É muito importante contribuir com o INSS porque dessa forma o profissional autônomo consegue além da aposentadoria outros benefícios como o auxílio-doença, licença-maternidade, pensão por morte.

Os autônomos podem escolher pelo plano simplificado, com recolhimento de valor menor e com menos benefícios, ou também no plano normal, quando se tem uma contribuição maior.




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