Desde que o governo federal começou o pagamento do vale-gás, em 18 de janeiro, mais famílias se interessaram pelo benefício. Na primeira parcela, cerca de 5,47 milhões de famílias receberam o auxílio. Agora, mais brasileiros querem saber o que é necessário para também terem acesso ao vale-gás.
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O auxílio paga a cada dois meses o equivalente à metade do valor do botijão de gás de 13 quilos. O preço médio é definido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Vale-gás
Na primeira rodada de pagamentos, o vale-gás pagou uma quantia de R$ 52. Agora o próximo pagamento está previsto para março, já que o benefício é liberado a cada dois meses.
Pela previsão do Ministério da Cidadania, pelo menos 18 milhões de brasileiros também querem receber o vale-gás e aguardam por aprovação no programa.
Mas, por enquanto, o que se sabe é que o governo alega falta de orçamento para incluir mais famílias no benefício. A orientação do Ministério da Cidadania é para que as famílias estejam com todos os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico). Assim, quando mais recursos forem liberados para o programa, a tendência é que mais famílias sejam incluídas no benefício.
Dessa forma, não se tem o que fazer a princípio a não ser fornecer as informações ao CadÚnico. O vale-gás é automático. Ou seja, não é necessário fazer nenhum tipo de inscrição.
Da mesma forma que quem já recebe o vale-gás não precisa fazer nenhuma renovação para continuar no benefício nos próximos meses de pagamento.
Para ter direito ao auxílio, a renda por pessoa da casa não pode passar de meio salário mínimo. Vale também para famílias em que alguém da casa recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
De acordo com o governo federal, o calendário de pagamento do vale-gás vai seguir a mesma previsão do Auxílio Brasil, sendo pelo Número de Identificação Social (NIS).