Quando bate aquele cansaço ou desânimo, logo pensamos em algo para dar disposição e mais energia. Dentre as bebidas mais utilizadas para esse fim estão o café e o energético. Mas qual deles atua melhor no nosso corpo? Saiba mais a seguir.
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Benefícios do café
O hábito de tomar café, desde que em quantidade moderada (de 4 a 5 xícaras de 50 ml por dia), pode proporcionar diversos benefícios ao organismo, sem oferecer riscos à saúde.
Neste caso, podemos citar a presença da cafeína, conhecida pelo seu efeito estimulante, mas que também possui uma alta concentração de polifenóis. Eles são antioxidantes que impedem a ação dos radicais livres, que atrapalham o equilíbrio celular.
Além disso, as vantagens de incluir o café no dia a dia são:
- Acelera o metabolismo e ajuda na queima de calorias
- Diminui o risco de depressão
- Aumenta a expectativa de vida
- Fortalece o coração
- Alivia os sintomas de mal de Parkinson
- Protege contra Alzheimer
- Fortalece a memória
- Dentre outros.
Lembrando que para desfrutar de todos esse benefícios, além do sabor e aroma da bebida, é importante verificar na embalagem do produto se há o selo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). A organização é responsável por avaliar e certificar a qualidade do café vendido no país.
Por que café é melhor que energético?
O café é uma opção mais saudável em comparação a outras bebidas cujo propósito é dar energia. Os energéticos, por exemplo, também carregam em sua composição cafeína, substância que proporciona mais disposição ao corpo.
No entanto, existem diversos produtos químicos atrelados à bebida. O que não acontece com o café, que é uma opção energética mais natural. Além disso, outra desvantagem em beber energético está no seu alto teor de açúcar, que chega a ser de 50 gramas a cada porção.
Por tudo isso, a longo prazo, o consumo frequente do energético pode ajudar no ganho de peso e provocar o surgimento de outras doenças. Ao contrário do café, que aumenta a queima de gordura por meio da ativação do sistema nervoso simpático e oxidação lipídica de forma natural. Sem contar na melhora significativa durante performances nas atividades físicas.