O café é uma paixão nacional e popular em todos os cantos do Brasil. Dificilmente você conhecerá algum adulto que não aprecie o café. A bebida é um componente íntimo do café da manhã, que aliás tem o próprio nome do grão utilizado para fazer o líquido energético.
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No entanto, a relação das pessoas com o café pode ser um pouco contraditória. Embora a cafeína seja um produto saudável, o excesso dela pode desencadear uma série de malefícios para o organismo humano. Por isso, a pergunta que fica é: quantas xícaras de café eu posso tomar sem correr riscos?
Qual é a quantidade máxima de café no dia?
A resposta para esse questionamento foi dada em uma pesquisa produzida pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Ao todo, 400 mil pessoas foram acompanhadas por 11 anos. De forma, que os pesquisadores entenderam que os benefícios da bebida são obtidos quando se toma entre 3 ou 4 xícaras de café por dia. Mais é muito, menos é pouco.
Bônus: como potencializar os efeitos positivos do café
A primeira dica é manter a bebida em doses pequenas. Assim como ocorre com quase todas as substâncias que são ingeridas, o café também pode criar resistência ao organismo. Ou seja, o corpo se acostuma com as doses de cafeína ingeridas com tanta frequência. Dessa forma, para que o líquido seja energético, você vai precisar consumir quantidades cada vez maiores.
Assim, o ideal é que sejam feitas algumas pausas para que o café tenha um bom efeito. Siga intervalos de alguns dias ou semanas sem tomar cafeína e então volte a consumir o grão. Assim, quando retomar o consumo, os efeitos também estarão renovados em seu organismo.
É preciso descansar para que o efeito seja entregue
No geral, o café fará efeito no corpo em torno de 30 minutos após ser ingerido. Então, uma dica é consumir a bebida e tirar um cochilo na sequência. Assim, quando acordar estará ainda mais disposto para desempenhar suas tarefas diárias.
Vale reforçar que caso você apresente alguns sintomas de cansaço crônico um médico deverá ser consultado. O café não deve ser utilizado como substituto de tratamentos ou remédios.
