Há muitos anos, estudiosos já falavam do fim do dinheiro físico. Ou seja, do papel-moeda. Essa discussão é antiga, vem desde 1950. E cada vez mais essa previsão se confirma. Tanto que hoje é difícil encontrar quem tem alguns trocados no bolso.
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São tantas as opções que o digital tomou conta de vez. Em tempos de pandemia, em que o ideal é evitar qualquer tipo de troca, o dinheiro físico sumiu de vez para muita gente. Tanto que muitos sequer se lembram qual foi a última vez que foram até uma agência para sacar dinheiro.
Dinheiro físico
Entre as opções para substituir o dinheiro físico estão o QR Code, cartões de crédito, transferências e tantas outras. Mais recentemente, o PIX veio para completar o time e caiu de vez no gosto de muitos brasileiros.
Quando se pensa em segurança, as opções digitais também ganham pontos. No comércio, por exemplo, muitos empresários aprovam mais os pagamentos digitais para reduzir os riscos ao terem que circular com grandes quantias em dinheiro. Reduzindo, assim, os riscos de roubos e assaltos.
São muitas as vantagens do digital. O que leva alguns brasileiros a se questionarem sobre o fim do dinheiro físico. Se essa é a sua preocupação, a resposta é: depende. Ainda é preciso considerar a dificuldade de muitas pessoas, que não tem o mesmo acesso à internet e nem acesso aos cartões de crédito.
Por isso, para muitas pessoas o dinheiro físico ainda é a única opção. Tanto que o Banco Central segue com a emissão das notas, inclusive criando novas, como é o caso dos R$ 200. Outra razão além da dificuldade de algumas pessoas em acessarem as opções digitais está a própria insegurança.
Por exemplo, pode ser difícil acreditar nisso, mas em tempos de economia instável tem quem prefira e ache mais seguro guardar dinheiro em casa. Dinheiro físico mesmo! Por isso, o dinheiro físico ainda não está com os dias contados. Pelo menos, não por enquanto.
