Cesta básica está mais cara em todas as capitais brasileiras

Uma pesquisa do Dieese mostra que a cesta básica está mais cara na maioria das capitais brasileiras. Itens essenciais apertam o orçamento das famílias.



A cesta básica está mais cara em todas as capitais brasileiras. E está difícil conseguir economizar, isso porque os aumentos chegaram em boa parte dos produtos. Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que alimentos, como feijão, café e óleo, foram os principais a puxar o preço da cesta básica.

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Mas não para por aí. Tomate e cenoura também estão mais caros. Isso sem contar o leite e seus derivados, que também azedam o orçamento dos consumidores brasileiros.

Cesta básica mais cara

Pesquisar já não tem sido a saída para muitos brasileiros. Isso por conta do grande aumento de todos os itens da cesta básica. E a previsão é de mais aumentos nos próximos meses.

Pela pesquisa do Dieese, a cesta básica está mais cara em 17 capitais brasileiras. Os dados mostram que as maiores altas foram registradas em Porto Alegre (3,4%), Campo Grande (2,78%), Goiânia (2,59%) e Curitiba (2,57%), comparadas com o ano passado. Apesar disso, a cesta básica mais cara foi encontrada em São Paulo, saindo a R$ 715,65.

O preço dos alimentos é um reflexo da alta na inflação, que tem deixado o orçamento das famílias ainda mais apertado.

Até a cesta básica mais barata também está cara e compromete o salário mínimo. É em Aracaju, saindo a R$ 516,82. Entre todos os aumentos, o óleo de soja ficou mais caro em 15 capitais, sendo a maior alta em Curitiba, de 2,98%. Se não bastassem os alimentos mais caros, os brasileiros ainda precisam lidar com outros reajustes, como o gás de cozinha e os combustíveis, que também estão mais caros.




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