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Governo altera cesta básica para incluir itens mais saudáveis

Presidente Lula assina decreto que altera a composição da cesta básica para incluir itens mais saudáveis, como alimentos in natura.



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto que altera a composição da cesta básica para incluir alimentos mais saudáveis, como produtos in natura ou minimamente processados. Na ocasião, ele anunciou um investimento de R$ 30 milhões no Programa Cozinhas Solidárias, que atende à população em situação de vulnerabilidade.

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Um dos objetivos da medida, além de promover uma alimentação mais saudável, é estimular a geração de renda para pequenos produtores rurais. A assinatura ocorreu durante a primeira reunião plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.

“Com esses dois decretos que são assinados hoje aqui, nós estamos contribuindo para que o Brasil não só saia do Mapa da Fome, mas que a gente possa encarar também o problema da desnutrição e o problema da obesidade”, disse o ministro Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

Nova composição da cesta básica

O novo pacote de itens básicos será composto por 10 alimentos dos seguintes grupos:

  • feijões (leguminosas);
  • cereais;
  • raízes e tubérculos;
  • legumes e verduras; frutas;
  • castanhas e nozes (oleaginosas);
  • carnes e ovos;
  • leites e queijos;
  • açúcares, sal, óleo e gorduras;
  • café, chá, mate e especiarias.

Alimentos ultraprocessados, que aumentam as chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e outras patologias, não entraram na lista. O governo seguiu as diretrizes da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e da Política Nacional de Abastecimento Alimentar para promover uma alimentação mais saudável.

Cozinha Solidária

Durante a reunião do Consea, Lula também assinou a regulamentação do Programa Cozinha Solidária, que receberá R$ 30 milhões em recursos para a oferta de refeições à população em situação de vulnerabilidade. O projeto será coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Segundo o MDS, existem mais de 2,77 mil cozinhas solidárias no Brasil, que oferecem alimentação adequada às pessoas mais pobres e vulneráveis.




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