Verdade seja dita, o brasileiro é um bom apreciador de cerveja. Não é à toa que a maior fabricante do produto nasceu aqui no Brasil (a AMBEV). Já há algum tempo, inclusive, as cervejas artesanais e de estilos variados se popularizaram no país. Porém, os brasileiros foram mais além e inventaram uma cerveja que repõe nutrientes no corpo e ainda ajuda a prevenir o envelhecimento.
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Nova cerveja do Brasil ajuda o corpo a combater a velhice
Como informado anteriormente, os moradores brasileiros são uns dos maiores consumidores de cerveja, a média é de 6 litros para cada um, em média, por mês. Com essa nova cerveja capaz de combater a velhice, pode ser que esse consumo seja ainda maior.
A pesquisa foi desenvolvida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP). Os doutorandos tornaram a bebida mais saudável ao transformá-la em um tipo de isotônico.
Cerveja isotônica desenvolvida no Brasil
Para conseguir um resultado mais saudável à bebida, o processo de fermentação passou a ser controlado, com medições precisas de sódio e potássio, por exemplo. O teor alcoólico dessa “pilsen saudável” é bem abaixo da média comum, chegando a 0,02%, em contraposição às pilsens tradicionais, que podem superar os 4% de álcool. Dessa maneira, ela se encaixa na categoria de cervejas “zero”, as quais podem apresentar 0,03% de ABV.
Outro benefício da bebida desenvolvida na Unesp é que ela é capaz de proporcionar níveis de antioxidantes satisfatórios. Essas substâncias combatem o envelhecimento precoce, já que atuam contra a formação de radicais livres que degeneram as células do corpo.
Ao todo, 115 voluntários provaram a cerveja saudável e gostaram do resultado. A bebida já foi patenteada pela Agência Unesp de Inovação (AUIN) e pode ser fabricada por qualquer cervejaria interessada. A boa notícia é que não se faz necessário nenhum investimento extra ou dificuldades no processo de fabricação que já é empregado. Ainda não existe nenhuma fábrica que resolveu desenvolver o líquido.
