Uma nova parcela do Auxílio Brasil cai na conta em menos de duas semanas, em meio a uma série de discussões sobre o aumento no valor do benefício. Até o momento, a parcela mínima de R$ 400 está confirmada para mais de 18 milhões de famílias.
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Embora o piso tenha sido fixado em maio, o governo federal quer promover um novo aumento nos repasses feitos pelo programa, que pode começar apagar R$ 600 por beneficiário. A decisão depende do Congresso Nacional, e se aprovada terá validade até dezembro deste ano.
Além do aumento de R$ 200 no Auxílio Brasil, a chamada PEC Eleitoral também prevê um acréscimo no vale-gás nacional. O plano é elevar o benefício dos atuais R$ 53 para cerca de R$ 120 cada dois meses.
O “pacote de bondades” defendido pela equipe de Jair Bolsonaro também cria um auxílio de R$ 1 mil para caminhoneiros, um auxílio para taxistas, entre outros benefícios e subsídios.
Auxílio Brasil em junho
Apesar das novidades sobre o valor da parcela, as regras para receber o Auxílio Brasil continuam as mesmas. A família precisa ter inscrição ativa no CadÚnico, bem como renda mensal de até R$ 210 por pessoa.
Os pagamentos seguem sendo feitos nos dez últimos dias úteis de cada mês, de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) do aprovado. Confira o calendário de julho do programa:
- NIS final 1: recebe dia 18 de julho;
- NIS final 2: recebe dia 19 de julho;
- NIS final 3: recebe dia 20 de julho;
- NIS final 4: recebe dia 21 de julho;
- NIS final 5: recebe dia 22 de julho;
- NIS final 6: recebe dia 25 de julho;
- NIS final 7: recebe dia 26 de julho;
- NIS final 8: recebe dia 27 de julho;
- NIS final 9: recebe dia 28 de julho;
- NIS final 0: recebe dia 30 de julho.