Benefício mensal: é preciso ter o CadÚnico para receber o BPC de R$ 1.200?

Quem busca pelo BPC deve ter o CadÚnico do Governo Federal? Essa é uma forma de reunir todos dados essenciais sobre o beneficiário. Veja como é processo.



Não é de hoje que o Cadastro Único (CadÚnico) é reconhecido como a verdadeira porta de entrada para os programas de assistência social e redistribuição de renda do Governo Federal. Mas e quanto ao Benefício de Prestação Continuada (BPC)? Saiba se é preciso ter o cadastro na ferramenta para estar apto a recebê-lo.

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Antes de tudo é importante entender o que é o BPC. Ele garante um salário mínimo por mês ao idoso com mais de 65 anos e também à pessoa com deficiência, independentemente da idade. Contudo é preciso comprovar que a deficiência impossibilita a real participação na sociedade nesse último caso.

É preciso ter o CadÚnico para receber o BPC?

Agora que você já sabe do que se trata esse atendimento, é hora de entender como solicitar o benefício. O primeiro ponto é a inscrição do CadÚnico. Em outras palavras, sim, é essencial que não só o beneficiário como os membros da família também estejam cadastrados. E essa é a primeira etapa.

Só depois de estar feita a inscrição na ferramenta é que o interessado pode entrar com o pedido do BPC. Caso contrário, a pessoa não conseguirá o acesso ao benefício mensal, visto que não há outros meios.

Para entrar com o pedido, basta acessar um dos canais de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Pode ser pelo telefone 135 – para quem não tem acesso à internet – ou ir em uma agência do instituto.

Já para os brasileiros com acesso à internet, há outras duas opções de solicitação do benefício, que são pelo aplicativo Meu INSS e no site oficial do instituto. É essencial ter todas as informações atualizadas no CadÚnico para garantir a continuidade do recebimento dos valores.

Vale lembrar que as pessoas com deficiência devem passar por uma avaliação médica com um perito do instituto. É importante também reunir outros exames e laudos.




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