Preocupar-se com os recursos usados em casa garante qualidade de vida para as próximas gerações, ao incentivar práticas ecológicas. No entanto, outra motivação voltada à ideia de reduzir o consumo excessivo de energia vem do objetivo de poupar dinheiro. Isso porque todos precisam pagar pelos serviços prestados, conforme o uso proporcional em determinado período.
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O medo do reajuste
É claro que o medo do reajuste na conta também costuma assustar muitos brasileiros, devido a cobrança adotada no Brasil. Quando há crise hídrica, os órgãos públicos impõem certa restrição, cobrando a mais caso a família exceda uma certa de watts por hora, forma na qual se contabiliza os gastos energéticos dos dispositivos.
Em busca do consumo consciente
Atitudes que podem ser adotadas no dia a dia já ajudam a minimizar o desperdício. Por exemplo, não deixar a televisão ligada enquanto dorme, tomar banhos rápidos e não esquecer eletrodomésticos ativados sem necessidade. Esses detalhes são importantes, lembrando que trocar a fiação da casa e adquirir equipamentos certificados corretamente ajudam a monitorar esse fator, evitando acidentes.
Controle do gasto de energia
Não ignore sua conta de energia, sempre compare se houve acréscimos, verificando a quantidade de watts por hora registrados. Passe a fazer um acompanhamento, buscando constatar as consequências das mudanças em casa, atentando-se aos desvios que podem ocorrer, resolvidos a partir da empresa que presta o serviço no seu bairro.
Saiba quais aparelhos devem ser mantidos desligados à noite
O ar-condicionado central chega a gastar 6% do consumo médio geral de energia, aponta o Energy.gov. Quem usa aquecedor de água elétrico também precisa mantê-lo desligado, até em períodos mais quentes. Aquecedores e lava louças são outros itens que elevam o gasto mensal e devem ser acionados apenas quando for preciso.