Sinônimo de higiene, ao lavar uma proteína animal, corre-se o risco de potencializar a proliferação de bactérias. Dessa forma, para garantir a segurança alimentar, o ideal é que não se lave esses insumos. Essa discussão tem tomado conta da internet e vem gerando dúvidas, porque ainda há quem defenda esse tipo de higienização, com medo de ficar doente.
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Hábitos de limpeza
A pandemia fez com que as pessoas redobrassem a atenção com a limpeza dos alimentos adquiridos nos supermercados. As peças do açougue nunca representaram tanta preocupação, pelo potencial de contaminação. Contudo, ao lavar o frango, os riscos aumentam e possíveis bactérias podem se proliferar rapidamente ao entrar em contato com as mãos.
Opinião dos especialistas
De acordo com o Centro para o Controle e Prevenção de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC’s), os frangos crus às vezes são comercializados com salmonella e clostridium perfringens. Essas bactérias causam danos ao organismo humano, provocando viroses e outros tipos de infecção. Infelizmente, algumas culturas negligenciam essa possibilidade, consumindo proteínas fora do ponto.
Frango mal passado
Diferente da carne bovina, as carnes suína e de frango têm um potencial ainda maior de reunir microorganismos. Redobrar a atenção quanto a sua procedência ajuda a evitar certos perigos, mas o preparo é fundamental. O cozimento correto é imprescindível, além do uso de utensílios devidamente higienizados, para criar pratos saudáveis sem comprometer o sistema digestório.
A intoxicação alimentar pode evoluir para casos graves, mostrando-se agressiva em quem não tem boa imunidade. Reduza esses riscos escolhendo com atenção o local onde você adquire o frango, as formas de preparo e evite a todo custo, lavar a proteína animal, ainda que encontre informações contrárias no senso comum.