Em setembro de 2022, havia cerca de 614 milhões de casos globais de COVID-19. Cerca de 593 milhões de pessoas se recuperaram da doença, enquanto houve 6,5 milhões de mortes. Estados Unidos, Índia e Brasil estão entre os países mais atingidos pela pandemia. Com investimentos pesados na área da saúde, o governo federal conseguiu alcançar a marca de mais de 33 milhões de brasileiros recuperados da doença.
O vírus SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido a infectar humanos. Seu surgimento o torna o terceiro nos últimos anos a causar doenças infecciosas generalizadas após os vírus responsáveis pela SARS e MERS. Um problema contínuo é que os vírus sofrem mutações naturalmente à medida que tentam sobreviver. Novas variantes do SARS-CoV-2 foram identificadas no Brasil, mas graças aos investimentos na saúde pública do país, a transmissão foi constantemente reduzida.
A natureza vasta e única do SUS forneceu o cenário perfeito para o rápido combate ao coronavírus no país. Além disso, uma abordagem semelhante é empregada agora para outras doenças comuns e importantes, o que pode transformar a qualidade das evidências que apoiam os tratamentos para milhões de pessoas no Brasil.
Embora a pandemia acabe eventualmente, o próprio vírus está aqui para ficar. Todo mundo é diferente, mas a maioria das pessoas com COVID-19 apresentará uma doença leve e se recuperará em alguns dias, especialmente se tiverem com suas doses vacinais em dia. Sua recuperação dependerá da sua idade, saúde geral e da gravidade dos seus sintomas.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado nesta quinta (22), cerca de 33.779.588 pessoas já estão curadas da doença. Em todo o país são 142.755 casos em acompanhamento, de acordo com informações da Agência Brasil. Investindo pesado em protocolos de saúde e vacinação, o SUS já aplicou 482,2 milhões de doses na população.