Mesmo que alguém não seja uma boa companhia, a dependência emocional acaba comprometendo esse olhar crítico em relação às próprias relações.
Isso envolve amizades, namoros, casamentos e até questões familiares, então é preciso estar atento sempre. O quanto antes você identificar uma interação abusiva, menores serão os impactos negativos da falta de reciprocidade.
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Diferenciando a falta de empatia
Existem certas condições psicológicas que estabelecem maior ou menor grau de compreensão plena da realidade, sejam elas patológicas ou não. Por exemplo, muitos têm traumas sociais e precisam lidar com isso reconhecendo a motivação por trás dos sentimentos ruins.
No caso dos psicopatas, existe um caso grave que implica a ação de organizações e pessoas preparadas para resolver impasses causados pela violência.
O transtorno narcisista e de personalidade limítrofe
O transtorno de personalidade limítrofe se refere aos casos clínicos envolvendo pacientes que não se reconhecem em apenas uma única pessoa, apresentando dificuldade de enxergar a si mesmo.
O reflexo dessa postura é a dependência emocional, tornando-se facilmente manipulável. Já o narcisista só consegue agir conforme seus desejos individuais, investindo na vaidade e mantendo distância de emoções recíprocas.
Características do narcisismo
Considerando o narcisismo, é possível estabelecer que suas características estão ligadas a pessoas tóxicas. Basta observar determinadas atitudes que indicam ações egoístas por parte de conhecidos:
- Enaltece as próprias habilidades em detrimento da dificuldade dos outros.
- Preocupa-se apenas com as suas necessidades, esquecendo os demais, mesmo os parentes.
- Tem a sensação de que é importante e precisa ser tratado com veneração.
- Aparenta ter boa autoestima e apesar de ser inseguro, procura esconder esse sentimento.
- Nos relacionamentos, gosta de manipular para receber atenção, enquanto é capaz de ignorar amigos, parceiros e familiares, incluindo filhos.
- Ressalta o defeito alheio para se sentir melhor.