Com a oferta de conteúdos sobre investimentos, os brasileiros estão cada vez mais informados e confiantes. Qualquer dinheiro que sobra no final do mês pode ser o começo para quem deseja investir. Veja agora qual opção rende mais: R$ 1 mil na poupança, CDB ou Tesouro Direto?
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A rentabilidade é algo que deve ser considerada na hora de deixar o dinheiro guardado. Afinal de contas é essa a informação que vai te indicar se o seu dinheiro vai “trabalhar” para você, sem qualquer esforço adicional. Então, se você tem uma grana parada e não sabe qual opção escolher, conheça agora a opção mais vantajosa.
Qual opção rende mais?
Com a Taxa Selic a 13,75% ao ano, os investimentos passaram a fazer ainda mais parte da realidade de muitos brasileiros. Só que é preciso conhecer melhor as possibilidades de aplicação do dinheiro para garantir melhores rendimentos.
A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela é responsável por influenciar todas as demais taxas cobradas em empréstimos, financiamentos e também nas demais aplicações financeiras.
Por muito tempo, os brasileiros deixavam o dinheiro parado na poupança por conta da segurança e da falta de informação sobre outras opções. Por ela, o rendimento acompanha a Taxa Selic e a Taxa Referencial (TR).
Os saques e depósitos podem ser feitos a qualquer momento. É o menor rendimento em relação aos demais. Quando a dúvida é qual opção rende mais, a poupança não entra na disputa. Já que R$ 1.000 investidos renderiam R$ 61,68.
Já o Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um empréstimo realizado aos bancos. Eles devolvem o dinheiro com correção de juros. O CDB, como é mais conhecido, é um título de renda fixa e varia de uma instituição para outra.
São de três tipos, sendo: pós-fixados; indexados à inflação; pré-fixados. Pelo CDB, os R$ 1.000 investidos – já com o desconto do Imposto de Renda – o rendimento médio seria de R$ 105,50 a 12,79% ao ano.
A última demonstração é com o Tesouro Direto. Mais uma vez o investidor empresta dinheiro, só que desta vez não é para os bancos, mas sim para o Governo Federal. A rentabilidade fica atrelada à Taxa Selic ou à inflação.
É considerado de baixo risco. Assim, R$ 1.000 renderiam em um ano R$ 114,57 – já com o desconto do Imposto de Renda.
