Regra europeia de carregador padrão chegará ao Brasil? Saiba mais

Na Europa, uma ideia antiga de padronizar todos os carregadores de celular foi aprovada após anos de discussão e outros países acompanham as mudanças.



A bateria é um componente do smartphone que costuma ser sensível, ou seja, acaba sofrendo desgastes ao longo do tempo. Determinados hábitos, como deixá-lo jogado em qualquer canto ou conectado à tomada, diminuem seu tempo de vida. Contudo, outro problema ligada à fiscalização de produtos falsos e até trocas comerciais, parte da falta de um padrão universal desses itens. 

Veja também: Quais são os riscos de mexer no celular enquanto ele está carregando?

Resolvendo problemas emergenciais 

Imagine que o seu aparelho está descarregando e os carregadores dos seus amigos são todos diferentes. Daqui a alguns anos isso não será um problema, porque todos terão a mesma versão de carregador.

Sendo assim, todos terão facilidade de resolver esse impasse emergencial, dado que é tendência mundial a transformação dos requisitos vigentes em relação às fabricantes. 

Norma europeia EN IEC 62680-1-3:2021

A União Europeia começou a discutir essa pauta há cerca de 10 anos, criando vários embates com a resistência da Apple. Enquanto as marcas mais populares como Xiaomi e Samsung se beneficiaram da alteração, já que oferecem o suporte do sistema Android, o iPhone vai precisar investir na criação de outras entradas, capazes de aceitar adaptadores USB tipo C. 

Qual a decisão da Anatel? 

No Brasil, a Agência Nacional de Telefonia (Anatel) permaneceu atualizada quanto às atualizações, comprometendo-se com a regularização. A importância de um esforço global deve ser interpretada pela ótica de um segmento de negócios internacionais. Qualquer região que se negue a se adaptar, terá dificuldades de receber celulares modernos, essenciais para a comunicação. 

Modelo universal de carregador 

Cada país terá uma data limite para aceitar a venda de determinados aparelhos que não tenham carregador USB tipo C. Os europeus terão um prazo de 2 anos e até 2026 notebooks também farão parte da aplicação. As normas estabelecidas no âmbito nacional não vão apresentar muitas diferenças, apenas será adaptada à legislação local, detalhando os pontos necessários.




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