A pensão por morte é um benefício pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os dependentes do segurado falecido têm direito ao recebimento. A pensão do filho para os pais é possível e pode ser vitalícia. Mas, para tanto, é exigida a comprovação da dependência.
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Os dependentes devem reunir vários documentos que podem comprovar a situação. Todos eles precisam ser apresentados ao INSS, que fará a análise do pedido de pensão por morte. Quanto mais informações forem cedidas, maiores as chances de aprovação.
Pensão de filho para os pais
O INSS considera vários documentos no processo de solicitação da pensão por morte. Por exemplo, aqueles que indicam que os pais viviam na casa dos filhos.
Vale como comprovante também o pagamento de despesas com alimentação, higiene, médicos e todos os outros gastos pagos pelos filhos em vida. Outra relação muito importante é a declaração do Imposto de Renda, que também comprova a situação de dependência e garante o direito de pensão de um filho para os pais.
Além disso, os dependentes devem apresentar os documentos pessoais que são essenciais no processo. Entre eles estão:
- Documento com foto;
- CPF;
- Procuração ou termo de representação legal;
- Certidão de óbito;
- Documentos ligados à previdência do segurado falecido.
Mas antes de entrar com o pedido de pensão, o INSS considera se existem outros dependentes prioritários. É que a ordem define que o pagamento deve ser para o cônjuge ou companheira, com comprovação de casamento ou união estável. Em seguida vem os filhos e equiparados, com menos de 21 anos de idade. E só então os pais do segurado.
Dessa forma, caso os filhos segurados tenham dependentes de primeiro nível, é mais difícil que o valor seja liberado aos pais.
Mas, caso não tenha, a pensão para os pais é mais possível e pode ser vitalícia caso eles tenham mais de 44 anos de idade. Para solicitar a pensão por morte, o pedido pode ser feito pelo telefone 135, ou também pelo site e aplicativo Meu INSS.
