Matthew Scholes é uma de 49 anos que trabalha em um lar responsável pelo cuidado com idosos. Dessa maneira, precisa fazer compras frequentemente, seja para abastecer a casa de repouso ou adquirir bens pessoais.
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Contudo, ele sempre teve o costume de ficar olhando atentamente os rótulos, passando horas em frente às prateleiras, para não perder nenhum detalhe e isso despertava olhares de outros clientes e dos funcionários.
Uma história que começou nos corredores
O homem costumava ignorar os olhares, seguindo com suas atividades no mercado, procurando pelas melhores ofertas. Na cesta, adicionava apenas o necessário e mesmo pagando corretamente, parecia que algo nele inspirava desconfiança. Aos poucos a perseguição começou a incomodar, gerando desconforto e até revolta, afinal, não havia motivo para tanto alarde.
O dia em que foi obrigado a se retirar
Considerando que a sua presença parecia não ser tão desejada, esperava que um dia seria expulso por qualquer deslize, derrubar algum produto ou ficar tempo demais vagando pelas seções. Infelizmente, o segurança exigiu sua saída sem justificativa alguma, alegando apenas que o modo como ele agia não agradava as pessoas que circulavam pelo espaço.
Um caso que gerou revolta nas redes sociais
Decidido a compartilhar sua frustração, Matthew fez uma série de publicações em seus perfis, gerando várias discussões. Parte dos comentários acusava a loja de ter um comportamento preconceituoso e inadequado. Alguns se solidarizaram, dizendo que já passaram pelo mesmo e essa situação deveria ser combatida ativamente a partir de boicote e campanhas.
A verdade é que ninguém merece esse tipo de tratamento e os cliente só podem ser orientados a sair de um local caso infrinjam alguma regra clara estabelecida por lei ou orientações da instituição, desde que não sejam discriminatórias. Qualquer desconfiança de que você tenha sido alvo dessa postura, denuncie internamente e em outros canais oficiais.