O ideal é sempre andar dentro dos limites de velocidade, zerando a possibilidade de receber multas. Contudo, por descuido, muitas vezes o condutor acaba andando acima da velocidade permitida por lei. Por isso, é comum ver motoristas pisando no freio ao se aproximar do radar para tentar corrigir o erro.
Leia mais: Motociclistas estão pagando multa de R$ 880 por cometer ESTA infração
Muitas vezes, a tática não resolve e o sistema capta a velocidade acima da permitida. Entenda como funciona cada sistema de fiscalização.
Pardais
Boa parte dos pardais usam linhas no chão para aferir em quanto tempo o veículo passou por elas, medindo, assim, a velocidade dos carros. Se o tempo for menor do que o programado no aparelho, uma foto é disparada.
E é por isso que, no caso de pardais, as chances de a freada funcionar para escapar da multa são maiores do que os que fotografam a placa traseira. Na prática, isso ocorre porque as linhas de aferição ficam posicionadas mais à frente.
No caso de equipamentos que fotografam a placa da frente do carro, tais linhas ficarão posicionadas antes da máquina. Tal posicionamento diminui, então, as chances de sucesso da freada antes do pardal.
Radares móveis
Na prática, os radares móveis funcionam como uma espécie de “faixa invisível”. Ou seja, quando um carro passa por ela, o aparelho afere a velocidade. Nestes casos, frear antes do radar pode funcionar se o tempo de reação do condutor for rápido o bastante pra o carro não chegar no campo de detecção dessa “faixa invisível”.
Pistola
Já no caso da Pistola, o equipamento lança uma onda até o carro que, em seguida, retorna ao aparelho medidor de velocidade. Ou seja, o funcionamento da freada vai depender do momento em que o fiscal de trânsito realiza o disparo.
Portanto, como a técnica não é garantida, o ideal é mesmo andar dentro do limite de velocidade.