O ChatGPT é um dos recursos de alta tecnologia mais populares do momento. A plataforma se destina ao diálogo e construção de textos de forma automatizada, ou por meio de inteligência artificial. Ele foi produzido pela OpenAI e liberado no final de 2022, causando diversas polêmicas desde então.
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Um dos pontos que mais gera discordância está na má utilização do software para responder questões e produzir trabalhos escolares. Isso porque basta fazer alguma pergunta e ele oferece a resposta pronta para a pessoa. Seu objetivo é estabelecer diálogos e oferecer textos que se pareçam com os de uma pessoa.
Um dos diferenciais do ChatGPT é que ele não possui limitações como outros chatbot. Por isso, é capaz de fazer coisas impressionantes e oferecer textos de alta qualidade para diversos fins, embora seja necessária uma profunda checagem dos fatos, evitando a disseminação de fake news. Isso porque o recurso é baseado em um enorme banco de dados, o qual pode conter informações incompletas ou falsas.
ChatGPT também apresenta falhas nas respostas
O site Olhar Digital resolveu testar o ChatGPT nas respostas da prova do Enem 2022 e encontrou algumas falhas no que foi informado.
Confira alguns dos pontos que podem ser considerados como falhas dentro do ChatGPT:
1: a primeira coisa a se notar é o grande volume de acessos, o que impede algumas pessoas de utilizarem a tecnologia;
2: outra questão é que o ChatGPT foi baseado em um banco de dados que termina em 2021. Isso quer dizer que informações novas não são encontradas por ele;
3: de acordo com o Olhar Digital, há certo tom de racismo e machismo em algumas respostas que a plataforma oferece, embora a empresa OpenAI diga que trabalha para impedir qualquer tipo de preconceito.
Além disso, é importante ressaltar que sempre é preciso observar falhas no conteúdo ou desatualizações. O ChatGPT não apenas é capaz de organizar informações em textos próximos ao natural, mas ele não deduz conceitos ou consegue se concatenar com o que há de mais atual.
Dessa forma, apesar de surpreendente, a IA ainda tem muito que evoluir, sobretudo na questão das informações falsas, que podem ser perigosas nos dias em que vivemos.