Fim de feriado nacional vem à tona e multidão protesta nas ruas

Em todos os países existem grupos de pressão capazes de mobilizar recursos para reivindicar seus posicionamentos, contrapondo-se ao governo.



Na Dinamarca, a população religiosa valoriza as festividades tradicionais, que expressam características da cultura local. No entanto, os governantes desejam acabar com uma dessas datas comemorativas, a fim de economizar custos com eventos e instalações. Essa decisão chamou a atenção das famílias, que passaram a questionar a proposta, considerada inadequada e hostil. 

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Um movimento que integra várias gerações 

Emil Helms/Ritzau Scanpix via AFP

Em Copenhague, centro de decisões políticas, a manifestação organizada pela sindicalista Lizette Risgaard, opôs-se ao ministério que deseja instituir a quebra de um feriado cristão. Para os moderadores, a iniciativa daria abertura para que outros feriados nacionais fossem extinguidos pelo veto, causando grande apelo aos trabalhadores que desejam manter seus dias de descanso

O início de grandes mudanças no cenário internacional 

A Dinamarca tem como foco aumentar o investimento em defesa, devido à Guerra da Ucrânia, que afeta o local. Embora o discurso de proteger a segurança dos residentes pareça convincente, há quem critique a medida, acusando-a de ser desrespeitosa com os praticantes da fé cristã.

Esse embate reflete uma mudança no panorama internacional, que vem sendo alterado rapidamente após as invasões russas no território ucraniano. 

A crise que se instaurou no Parlamento 

O grande problema é que tanto parlamentares de direita, quanto os sociais democratas, exigem uma complementação no orçamento no Departamento de Segurança. Nesse sentido, assumem que existe a necessidade de tornar a economia dinâmica, evitando que os feriados atrapalhem a agenda formal.

Depois da região na praça principal, os políticos começaram a se contradizer, gerando um clima de desentendimento que deve se estender. 

As polêmicas vividas pela Europa 

Conforme mencionado, uma guerra costuma mudar o mapa geopolítico e as relações diplomáticas. Nesse contexto, a falta de combustível e outros recursos é resultado do bloqueio de fronteiras e restrições comerciais que têm tornado a Europa um ambiente instável, apesar do pleno desenvolvimento de certas localidades, que se preocupam diante da alta da inflação. 




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