Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida mudou: veja como conseguir seu imóvel

As mudanças na Faixa 1 do programa habitacional devem ampliar o número de brasileiros atendidos pelo Minha Casa, Minha Vida.



Mais famílias brasileiras podem realizar o sonho da casa própria. A possibilidade chega junto com as mudanças no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. As alterações beneficiam aqueles que se enquadram na Faixa 1 do programa. Veja o que muda.

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A primeira faixa do Minha Casa, Minha Vida compreende as famílias mais vulneráveis. A grande alteração foi o aumento no valor máximo das unidades habitacionais destinadas para a primeira faixa.

Minha Casa, Minha Vida tem mudanças na Faixa 1

O valor máximo nas áreas urbanas passou de R$ 96 mil para R$ 140 mil. Nas áreas rurais, a mudança foi de R$ 36,6 mil para R$ 60 mil. Outro detalhe que deve ampliar a possibilidade de conquistar a casa própria foi a alteração na renda máxima dos beneficiários.

Com a atualização o valor passa para R$ 2.640 em áreas urbanas e R$ 31.680,00 nas áreas rurais. Além da Faixa 1, o programa Minha Casa, Minha Vida tem outras duas faixas que atendem as famílias com renda mais alta.

Segundo o governo federal, o objetivo é conseguir retomar ainda em 2023 inúmeras unidades habitacionais que ficaram com as obras paradas. São pelo menos 37,5 mil que devem atender os beneficiários da Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida.

Para o próximo ano, a intenção é seguir com mais 32 mil unidades habitacionais, chegando ao total de 80 mil novas casas para as famílias brasileiras que atendem aos requisitos exigidos pelo programa. O governo destacou ainda que o subsídio chegará a até 95% do preço do imóvel.

Sobre o Minha Casa, Minha Vida

Vale lembrar que o Minha Casa, Minha Vida é o maior programa habitacional do governo federal. Ele foi criado para atender as famílias de renda inferior e auxiliar os brasileiros na compra da casa própria.

Entre os requisitos para participar é preciso que a renda bruta familiar seja de até R$ 8 mil por mês em áreas urbanas ou renda bruta familiar anual de até R$ 96 mil em áreas rurais.




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