O ChatGPT não para de surpreender. Dessa vez, um homem anunciou, no Twitter, que usou a ferramenta de inteligência artificial para criar uma empresa do zero – e com apenas US$ 100. O ChatGPT concebeu a ideia do negócio, além de desenvolver nome, site, logo, conteúdo para blog, além de indicar a gestão do dinheiro.
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O que pode parecer loucura, rendeu, em apenas dois dias, uma companhia que já vale US$ 25 mil.
Contexto
Todo esse movimento foi idealizado por Jackson Greathouse Fall, designer e entusiasta da Inteligência Artificial. Ele propôs à última versão da plataforma, por exemplo, o desafio de transformar US$ 100 na maior quantia de dinheiro possível em pouco tempo, sem fazer nada de forma ilegal.
Em suma, o ChatGPT criou um plano de negócio que usava parte do dinheiro para comprar um domínio chamativo e pagamento da hospedagem mensal de tal conteúdo. A partir daí ele sugeriu três ramos de negócio: utensílios especiais de cozinha, artigos para pets ou produtos sustentáveis.
Outro ponto de sugestão foi o compartilhamento de artigos sobre o negócio em redes sociais e fóruns relevantes, usando, por exemplo, técnicas básicas de SEO, importantes para o ranqueamento de conteúdos no Google.
O idealizador escolheu o ramo de produtos sustentáveis e pediu uma sugestão de domínio que, no caso, o ChatGPT propôs EcoFriendlyFinds.com. Como a sugestão estourava o orçamento, a ferramenta ofereceu outro domínio, que foi comprado pelo ser humano.
Em seguida, Fall pediu à ferramenta instruções sobre logotipo, além da geração de imagens e textos.
Multiplicando valores
O entusiasta de Inteligência Artificial acabou viralizando no Twitter com o passo a passo de seu novo negócio e, assim, conseguiu um investidor que lhe deu US$ 100 para participar e outro que entrou com US$ 500 para comprar 2% da companhia. Dessa forma, o valor da empresa saltou para os US$ 25 mil de valor de mercado.
Por fim, o criador do negócio afirmou que não irá aceitar novos investidores. A exceção seria a oferta de condições “extremamente favoráveis”.