Netflix à beira de um colapso? Número de cancelamentos assusta empresa

Netflix foi o streaming que mais sofreu com cancelamento em assinaturas no último ano. Será que a plataforma está falindo?



Com o crescimento no número de plataformas de streaming disponíveis no mercado brasileiro, a conta no fim do mês referente às assinaturas pode acabar ficando muito salgada para aqueles que decidirem assinar todas. Com isso, muitos acabam decidindo optar pelas opções que ofereçam títulos aclamados ou que “casam” com seu gosto pessoal.

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Uma das maiores plataformas de todo o mundo viu os seus números despencarem em relação à quantidade de assinantes brasileiros em 2022: a Netflix. O péssimo resultado foi visto por meio de uma pesquisa feita para ranquear os serviços de streaming que tiveram a maior porcentagem de cancelamento ao longo do último ano.

A empresa responsável pela pesquisa foi a Hibou, um grande nome no monitoramento do consumo atual do mercado. Ficou curioso para ver a lista? Confira logo abaixo e veja quem mais perdeu assinantes em 2022.

Netflix lidera lista de perda de assinantes

No topo da lista, está um dos nomes mais populares em todo o mundo e a gigante de produção de entretenimento mundial no setor de streaming. Sim, a Netflix. Com 40% de cancelamento de assinaturas, a plataforma fica a uma distância considerável do segundo lugar, ocupado pela brasileira Globoplay.

Pertencente ao Grupo Globo, a Globoplay conta com um catálogo cheio de conteúdos nacionais, como séries, filmes e, principalmente, de suas novelas de sucesso. Além disso, o serviço também conta com algumas produções internacionais exclusivas em seu catálogo.

A lista ficou estabelecida da seguinte forma.

  • Netflix: 40% de cancelamento;
  • Globoplay: 24% de cancelamento;
  • Amazon Prime Video: 23% de cancelamento;
  • Telecine Play: 15% de cancelamento;
  • Disney Plus: 14% de cancelamento;
  • HBO Max: 13% de cancelamento.

De acordo com os entrevistados pela pesquisa, a principal razão que os levou aos cancelamentos foi o alto valor cobrado pelos pacotes. Além disso, grande parte deles afirmou também estar com problemas financeiros pessoais, o que justifica a desistência dos serviços de streaming.




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