Derrota na Justiça! Montadora perde processo por prática MUITO controversa

Processo contra a montadora questiona a recomendação feita pela marca sobre a troca de óleo dos carros. O assunto rendeu muita polêmica.



Uma prática muito combatida no exterior fez com que uma grande montadora automotiva sofresse uma notória derrota em um processo judicial. O motivo? Uma recomendação feita pela empresa sobre a troca de óleo dos carros. O assunto rendeu em todo o mundo e pegou muita gente de surpresa. Veja o que aconteceu.

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A recomendação foi feita pela Mercedes-Benz.

O que a empresa não esperava era ser processada por causa da orientação feita aos donos de carros da marca própria marca. Entenda qual foi o problema e por que a prática deve ser combatida em todo o mundo.

Montadora perde na Justiça

O processo contra a Mercedes-Benz teve origem em uma recomendação de óleo. Por causa dela, a montadora perdeu a disputa contra a União das Indústrias Europeias de Lubrificantes. A prática é, no mínimo, questionável.

No manual de instruções dos veículos fabricados por ela, a empresa recomenda o uso exclusivo da própria marca de óleo de motor, sem mencionar alternativas. A prática é considerada um crime na Europa, o que deu origem ao processo. Isso, porque a empresa não poderia condicionar a troca de óleo ao produto que também favorece a ela.

Em outras palavras, ao comprar um carro dessa ou de qualquer marca, os donos dos veículos precisam podem mais opções de óleos, logo não devem ficar presos à Mercedes-Benz. A prática é amplamente combatida na Europa.

No Brasil, a recomendação também não deve ser praticada. A diferença é que aqui, a legislação nacional é menos rigorosa do que a europeia. Ainda assim, o processo judicial contra a marca renomada e conhecida no mundo todo serve de alerta para todas as montadoras, já que a prática é cada vez menos tolerada.

Ao recomendar qual tipo de óleo a pessoa deve usar nos carros, a empresa prejudica a concorrência justa. O processo contra a empresa tem justamente a intenção de evitar tais erros, que são considerados práticas anticompetitivas, por não fornecer opções e prejudicar o uso de produtos equivalentes no mercado.




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